16546468985655468

3439 palavras 14 páginas
Poema de Narciso

A versão mais corrente sobre a origem de Narciso foi relata por mitos na metamorfose que corresponde à transformação do jovem Narciso. Dotado de extraordinária beleza Narciso apaixonou-se por sua própria imagem, extasiado diante de si mesmo e sem mover-se do lugar o rosto fixo absorvido por este espetáculo, ele parece uma estátua feita de mármore e Aparos, deitado no solo contemplando dois astros, seus próprios olhos e seus cabelos dignos de Baco, dignos também de Apolo, sua face imberbe, seu pescoço de marfim, sua boca encantadora e o rubor que colore a nívea brancura da sua pele, admira tudo aquilo que suscita a própria admiração em sua ingenuidade deseja a si mesmo, a si mesmo dedica seus próprios louvores, ele mesmo inspira os ardores que sente, ele é o elemento do fogo que ele próprio acende, e quantas vezes dirigiu beijos vãos as ondas enganadoras, quantas vezes para segurar seu pescoço ali refletido inutilmente mergulhou os braços no meio das águas.

Não sabe o que está havendo, mais o que vê excita-o e o mesmo erro que engana os olhos, acende a cobiça. Objeto de teu desejo não existe, objeto de teu amor, o farás desaparecer. Esta sombra que vês é o reflexo da sua imagem, não é nada em si mesmo, foi contigo que ela apareceu e persiste a tua partida , dissiparia se tivesse coragem de partir. Incapaz de afastar-se perdido na contemplação de si mesmo, o jovem deixa de alimentar-se de dormir, de saciar a sede e vai definhando a beira da fonte até consumir-se na paixão impossível, mesmo depois de morto, ainda adoraria a própria imagem refletida nas águas. No mundo dos vivos suas irmãs preparam-se para enterra-los com honras fúnebres, mais ao procurarem o corpo encontram apenas uma delicada flor amarela.

Definição do Poema de Narciso

O que o jovem Narciso mais amava era a sua alma, ele jamais pode abandonar as águas parada na fonte, pois amava a si mesmo. Narciso deixou de comer e não conseguiu abandonar a sua

Relacionados