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Os movimentos sociais.

Os movimentos sociais são ações coletivas que tem como objetivo manter ou mudar alguma situação, como por exemplo, greves trabalhistas, movimentos por melhores condições de vida na cidade e no campo, movimentos feministas, estudantis e etc.
Além dos movimentos com esse caráter, existem os movimentos conjunturais, que se caracterizam pelo falto de depois de alguns dias desaparecem, e surgirem, depois, em outro movimento. E pelo fato de durarem mais tempo, diferente dos movimentos sociais, acabam criando uma estrutura de sustentação, mesmo que mínima, para continuar atuando.
Os movimentos sociais estão sempre relacionados com confrontos políticos, e existem movimentos também que tem como objetivo desenvolver ações para mudar uma sociedade.
A greve foi um dos instrumentos mais utilizados pelos trabalhadores na sociedade capitalista.
Para Durkheim a desordem (greve), serve apenas para a desintegração da sociedade, para ele, os desejos de alguns grupos, ou indivíduos, devem estar submetidos aos sentimentos gerais da sociedade.
Para Marx, a greve é a expressão mais visível da luta de classes entre a burguesia e o proletariado.
Ao Estado, cabe regular a relação entre o trabalho e o capital: as leis que podem proteger o trabalhador e seus direitos também podem atuar em benefício do capital. O Estado age também com a força policial.

Numa greve questionam-se as condições de exploração em que vivem os trabalhadores e a ação do Estado e seu caráter de classe. Numa greve operária questiona-se a própria estrutura da sociedade capitalista, que é desigual e perpetua a exploração dos trabalhadores.

As greves trabalhistas existem desde o início do processo de industrialização. Dos primeiros movimentos até nossos dias, os trabalhadores sempre lutaram por melhores salários. E pouco a pouco passaram a visar à conquista ou efetivação de direitos, principalmente os sociais, como saúde, transporte, educação, previdência e habitação.
Em outubro de

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