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Mundo moderno
O século XIX foi sem dúvidas o momento ideal para o surgimento da Sociologia. Repleto de manifestações de pensamento como o liberalismo, o iluminismo, o jacobinismo, conservantismo, romantismo e evolucionismo, esse período caracterizou o ápice do desenvolvimento das ciências sociais e principalmente da Sociologia.
“Por um lado, tratava-se de transferir ou traduzir para o campo da sociedade, cultura e história os procedimentos que já se haviam elaborado e continuavam a elaborar-se nas ciências físicas e naturais”.
“Por outro lado, tratava-se de criar novos procedimentos de reflexão, de modo a fazer face às originalidades dos fatos, acontecimentos e dilemas que caracterizam a vida social no Mundo Moderno”.
“Nos dois casos, no entanto, encontram-se influências da maior importância para a formação e o desenvolvimento da Sociologia. No conjunto, as sugestões epistemológicas de uns e outros permitem que a Sociologia se preocupe tanto com a realidade social como com o processo de conhecimento”.
No entanto, a Sociologia divide-se em teorias e tendências, as quais se reduzem a três princípios explicativos. São eles: Princípio da causação funcional, presente em Durkhein; Princípio da conexão de sentido, existente em Weber e Princípio da contradição fundamental, contribuição feita por Marx. Esses princípios contribuirão para estilos da maioria dos sociólogos do séc. XIX e XX, pois possuem diferentes pontos de vista bem analisados sobre a sociedade. No entanto, deve-se lembrar de que esses não são únicos, cada produção sociológica é uma combinação de princípios e pensamentos.
Com o fim do feudalismo a sociedade civil iniciou sua formação e o mercantilismo, característica dessa sociedade, iniciou um processo de europeização pelo mundo, o que, mais tarde, deu origem a Revolução Burguesa; uma das primeiras revoluções sociais desse período.
Depois da Revolução Burguesa abrindo portas para outras manifestações como a famosa Revolução Francesa, foi à vez das

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