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SEXUALIDADE NA ESCOLA
INTRODUÇÃO
No Brasil a história da educação sexual veio através da preparação da mulher para o papel de esposa e mãe. Nos anos 1960, o tema já começava a ter presença nos meios de comunicação prevalecendo, contudo, os tabus e preconceitos, nessa mesma década ocorrem experiências importantes tanto em escolas publicas como particular. A partir de 1975, reapareceu o interesse pela educação sexual devido as grandes mudanças observadas no comportamento dos jovens. Já no final do século XX, principalmente nas ultimas décadas, a abordagem da sexualidade vem ocupando significativos espaços nos meios de comunicação tornando-se centro de discussões entre membros de diferentes segmentos sociais mediante o avanço e retrocessos, visto que o tema envolve valores e crenças. Freud mostrou no final do século XIX que as crianças possuem sexualidade e então em franco desenvolvimento, algo ate hoje difícil de ser incorporado pela prática pedagógica. Para Freud, a sexualidade é uma manifestação da vida psíquica que se desenvolve por fases sucessivas. Através dos estudos sobre a sexualidade, na formação de professores na educação infantil e a pesquisa em geral foram constituídos os valores estabelecidos na maneira de pensar, agir e refletir. Por início a diferenciação entre homens e mulheres no fato que contribuem para modos de viver na convivência social, muitas vezes distinto que coloca as mulheres em situação mais constrangedora em relação aos homens. Um grupo de pesquisa e de formação de professores em educação deu início a um estudo a respeito de infância de gênero, de corpo e sexualidade. O tema infância teve contato com vários conceitos de teorias culturais e históricas. O tema corpo destacou a importância da ocupação com os conhecimentos voltados para as práticas educativa de professores. Já a sexualidade e sua ampliação foram mostradas a concepção de prazeres