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A Ginástica tem por abordar diversos conceitos, sendo socialmente definido basicamente em atividades praticadas em academias ou à prática de caráter esportivo, porém a Ginástica pode ser contextualizada em um amplo aspecto social, escolar e não-escolar. Devemos observar então como a Ginástica se apresenta em diferentes tipos e objetivos que foram adquiridos na sociedade capitalista e ao mesmo tempo questionando o modo como é abordada em um contexto escolar e não-escolar. A Ginástica tem algumas variações, sendo elas: Ginástica Escolar, Ginástica Geral, Ginástica Rítmica, Ginástica Olímpica ou Artística, Ginástica de Academia, Hidroginástica, Ginástica Laboral, Ginástica Brasileira, Ginástica Aeróbica, entre outras. Podemos passar a entender tantas variações da Ginástica e passar a caracteriza-las se observarmos todo o sentido que veio se formando ao longo de muitos anos até chegarmos ao que ela é na atualidade. A Ginástica na cultura Helênica nada mais era do que a arte de exercitar o corpo nu, agregando atividades, como: corridas, saltos, arremessos, lançamentos e lutas. Já numa definição Grega de Ginástica, ela representava as experiências educativas, utilitárias, militares, atléticas, médicas e jurídicas de uma dada comunidade. No transcorrer dos tempos as manifestações corporais( Ginástica ) foram evoluindo em diferentes formas de acordo com as influências da culturas que a praticavam. Com o tempo a Ginástica em meio a sociedade foi incorporada a ideais político-ideológicos de classe dominante, restringindo-se, cada vez mais às praticas sistematizadas e fragmentadas. Soares (1998,p. 18) a partir das manifestações livres de alguns países da Europa, por meio da expressão da cultura, dos espetáculos de rua e etc, que com o movimento Ginástico Europeu constituiu e consolidou-se. As manifestações gímnicas, possuíam princípios coletivos de disciplina e ordem. Incorporou um conjunto de exercitações, que consideravam os divertimentos carregados

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