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Ao passar dos anos os estudos de tratamento com Células tronco evoluíram , também chamadas de células-mãe, elas são simples e tem a capacidade de formar qualquer tipo de tecido. Existem dois tipos de células tronco, que são as embrionárias e as adultas, sendo o uso da primeira ainda muito polêmico dentro do conceito da bioética. Em alguns países onde os estudos com células- tronco são permitidos, elas estão sendo utilizadas experimentalmente no tratamento de diversas doenças como câncer, doenças do coração, doenças hepáticas, diabetes, doenças renais, entre tantas outras. Porém o fato que para a retirada das células- tronco embrionárias e necessário a destruição do embrião isso causa uma divergência entre as pessoas já que o embrião é considerado uma vida em formação, por isso faz com que especialistas opte pelo procedimento com células tronco adultas que estão presentes no organismo, por exemplo no fígado ou no cordão umbilical. As células tronco embrionárias são as mais potentes, pelo fato de se transformar em qualquer tecido do corpo quando transplantadas, mas elas também podem gerar tumores ou ser rejeitadas pelo paciente. Já pesquisas com células tronco adultas são satisfatória porque elas oferecem a capacidade de ser retiradas do próprio paciente evitando assim o risco de rejeição, a desvantagem e que ainda não descobriram como usar elas de forma com que ela regenere todos os 216 tecidos do corpo como as embrionárias. Existe uma lei que foi aprovada pela câmara que permite pesquisas cientificas com células tronco embrionárias, mas apenas os embriões que foram estocados em clinicas de fertilização, apenas aqueles embriões que não tem condições de virar um feto podem ser usados.
Não tem nenhuma comprovação que as células tronco embrionárias dão mesmo esse resultado positivo a maioria dos testes gera um tipo de tumor enquanto que as células tronco adultas são comprovados resultados satisfatório como por exemplo a cura da

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