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TRATAMENTO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL MASCULINA:
Definição:
A disfunção erétil masculina é a incapacidade em obter ou manter uma ereção peniana rígida o suficiente para a relação sexual.
A incidência de disfunção erétil é bastante alta. Na faixa dos 40-70 anos, os homens já apresentam algum grau de disfunção e a prevalência aumenta com a idade. Porém também pode ocorrer nos jovens.
É considerado um problema de saúde pública que deve ser discutido para o desenvolvimento de novos medicamentos.
A ereção um fenômeno neurovascular. Assim, patologias de vasos ou nervos agravam a disfunção erétil, como DM e hipertensão.

Ereção:
Estimulo nervoso  aumenta a irrigação  RELAXA o corpo cavernoso  ocorre venoconstrição para manter o sangue dentro do corpo cavernoso

Priapismo:
É uma ereção prolongada e dolorosa que ocorre porque o sangue fica retido no corpo cavernoso. A priori, a punção é perigosa pelo risco de lesão do corpo cavernoso, sendo assim não é a primeira opção. Deve ser tratado com heparina, gelo ou um vasoconstritor. Se não der certo, pode drenar com cuidado.
Esta desordem é comum em paciente com disfunção erétil e que administra medicamentos para estimular a ereção por injeção intra-cavernosa.

Hoje se avalia a disfunção erétil através do Doppler, em que se pode ver o fluxo sanguíneo na artéria cavernosa e detectar se o problema é de origem vascular ou não.

Causas:
Psicogênicas: depressão, ansiedade etc. (20%)
Orgânicas (maioria): vasculares (40%), DM (30%), induzida por medicamentos (15%- os tiazídicos principalmente), cirurgia pélvica/trauma (6% - cuidado na prostatectomia, principalmente por via suprapúbica), neurogênica (5%), endócrina (3%) e outras (1%).
Existem patologias que formam fibrose fora do corpo cavernoso, e o pênis começa a apresentar certa angulação, ou seja, um desvio para direta, para esquerda, para baixo, que é a chamada doença de Peyronie.

Regulação periférica:
Mediadores Contráteis: Antagonistas α1:
O tônus adrenérgico (simpático) e a

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