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1296 palavras 6 páginas
1 INTRODUÇÃO
Esse trabalho tem como objetivo abordar o enfrentamento do problema do crakc no contexto da saúde pública, tendo em vista que os usuários que procuram atendimentos, na maioria das vezes são pessoas pobres com nível de escolaridade baixo.
Porém isso não quer dizer que os usuários do crack são apenas pessoas de classe baixa, o problema é que o crack está cada vez, mas presente e se expandindo entre todas as classes sociais brasileiras.
È importante ressaltar também que o problema do crack não está restrito somente apenas as grandes metrópoles e sim em todo território brasileiro. São raras as unidades especializadas no tratamento do crack e o numero de profissionais para tratar dos usuários é menor que o desejado, por isso torna-se cada vez mais difícil a recuperação dos usuários.

1 DESENVOLVIMENTO
Hoje em dia o crack não é só mais um grande problema das grandes metrópoles, ela esta cada vez mais se espalhando por áreas em que não apareciam antes, como as cidades do interior do Nordeste. Com o grande avanço do crack no pelo Ministério da Saúde e pela Secretária nacional Antidrogas (SENAD), como parte do plano Integrado para Enfrentamento do crack e outras drogas. O objetivo do estudo é cada vê mais ter informações do perfil do usuário, para orientar ações políticas publica de prevenção a partir da criação de um grande banco de dados com um mapeamento da situação atual da droga no país e do perfil dos usuários.
O perfil dos usuários de crack que buscam tratamento nos Centros de Atenção Psicossociais Álcool e drogas (CAPS-AD). Um levantamento que foi feito realizado em seis grandes capitais brasileiras nos mostra que de 182 usuários de crak de Porto Alegre mostra que quem ajuda para largar a droga tem entre 20 e 40anos, tem baixa renda e baixa escolaridade. A maioria deles teve problemas com a família e sofreu abuso com negligência. Além disso cerca de 42% continuam usando a

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