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As influências fisiológicas na psicologia

Tudo começou com as observações de dois astrônomos: Nevil Maskelyne e seu assistente. Maskelyne percebeu que o tempo observado pelo seu assistente na passagem de uma estrela de um ponto a outro, era inferior ao seu.
Kinnerbrook foi demitido e depois de 20 anos seu fenômeno tornou-se objeto de investigação do astrônomo Friedrich Wilhelm Bessel. Ele suspeitava que os “erros” do assistente de Maskelyne deveriam ser atribuídos às diferenças individuais, distinções pessoais da qual não se tem controle.
Bessel chamou de “equação pessoal” as diferenças encontradas nos tempos observados por todos os astrônomos.
Em sua descoberta bessel chegou a duas conclusões:
1 – Os astrônomos devem levar em consideração a natureza humana do observador, já que as características pessoais influenciam as observações.
2 – O papel do observador humano é importante nas outras ciências que dependem dos métodos de observação.
Locke e Berkeley debateram a natureza subjetiva da percepção humana afirmando que nem sempre há ou que muitas vezes não há correspondência exata entre a natureza de um objeto e a nossa percepão desse objeto.
A Filosofia tornou-se disciplina voltada aos experimentos por influência do Fisiologista alemão Johannes Muller, defensor do método experimental. Afirmava que a estimulação de determinado nervo sempre provocava uma sensação característica, porque cada nervo possuia a energia específica própria, estimulando muitas pesquisas para localizar as funções dentro do sistema nervoso, nas regiões periféricas do organismo.
As primeiras tentativas de mapeamento das funções cerebrais foram realizadas diretamente nos tecidos cerebrais para determinar as partes específicas do cérebro responsáveis pelo controle das diferentes funções cognitativas.
Marshall Hall em suas observações com animais, chegou a conclusão que diversos níveis de comportamento tem origem nas diferentes partes do cérebro e do sistema nervoso.
Gall constata a

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