1319937802/05

UNIVERSIDADE DE UBERABA
FERNANDO OLIVEIRA DE QUEIROZ

Destilação diferencial ou simples Operações Unitárias II Aula Prática III |

Uberaba 23 de fevereiro de 2013

1 Introdução

Destilação diferencial

Uma carga de uma mistura de líquidos solúveis é adicionada em um reservatório que possui um, dispositivo de aquecimento como uma camisa de vapor, como mostrado na Figura 1.
A carga é mantida em ebulição bastante suave e os vapores formados são condensados à medida que são gerados, consistindo no destilado.
A primeira porção do destilado é mais rica na substância mais volátil e à medida que a destilação prossegue o destilado vai se tornando mais pobre no constituinte mais volátil.
O destilado pode ser coletado em diversos recipientes para obter produtos destilados de várias purezas, como, por exemplo, na destilação de uma mistura ternária

Figura 1. Dispositivo para realizar a destilação diferencial Modelo físico-matemático Na tabela 1 são mostrados os resultados do balanço diferencial. Das duas últimas equações da tabela

0 – dD = dL
0-ydD = Ldx-xdL
De onde se obtém a equação de Rayleigh

Na equação de Rayleigh. F é a carga de concentração xF e W mol de líquido residual de composição xW.
A equação pode ser utilizada para calcular F, W, xF ou xW, quando três das variáveis são conhecidas.
A concentração do destilado pode ser obtida por um simples balanço de matéria:

II - Instalação
A instalação experimental é mostrada as seguir

Figura 2. Instalação experimental de destilação

III - Objetivos: a) Realizar uma destilação diferencial. b) Quantificar a concentração da alimentação c) Quantificar a concentração do resíduo e do destilado: xW e xD. d) Verificar a aplicabilidade da Equação de Rayleigh.

V) Cálculos e discussão

Referências bibliográficas:

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de Operações Unitárias. São Paulo: Ed. Hemus. 2004. 276 P.
MAcCABE, W. L.; SMITH, J.