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“A lei, que lhes hão-de dar, é defender-lhes comer carne humana e guerrear sem licença do Governador; fazer-lhes ter uma só mulher; estirem-se, pois têm muito algodão; ao menos depois de cristãos, tirar-lhes os feiticeiros; mantê-los em justiça entre si e para com os cristãos; fazê-los viver quietos sem se mudarem para outra parte, (...) tendo terras repartidas que lhes bastem, e com estes Padres da Companhia para os doutrinarem”. (Aranha, 2006, p.145).

O trecho dessa carta ilustra o processo de sujeição dos padres Jesuítas sobre os índios. Com base nos estudos realizados, explique a razão desse tipo de atitude dos missionários sobre os indígenas.

RESPOSTA DO ALUNO:
Os índios eram vistos como uma folha em branco, onde podiam inscrever as virtudes necessárias, eles não tinham nenhum conhecimento de Desus, e era possível doutriná-lo, propagando os valors da fé católica, num momento que estava havendo divisão da Igreja com os movimentos de reforma.

Leia, a seguir, uma citação sobre Marquês de Pombal e as reformas da instrução pública.

[...] por 210 anos, a aliança entre a coroa e os jesuítas foi a base de sustentação da atividade missionária e pedagógica da Companhia de Jesus , é nos meados do século XVIII que ela se rompe no momento em que passam a não ser valorizados pela sociedade portuguesa ilustrada (PARONETO et al, 2010, p. 187).

Com base nos estudos teóricos realizados, explique os motivos que levaram ao rompimento entre Jesuítas e sociedade portuguesa e qual foi o significado e a importância desse rompimento para a educação liberal e laica.

RESPOSTA DO ALUNO:
Com a mentalidade do Absolutismo Ilustrado, Marquês de Pombal promove diversas mudanças que incidirão em portugal e nas coloônias incluindo o Brasil. Essas modificações afetarão inclusive as questões educacionais e uma delas foi a expulsão dos jesuítas em 1759.

A importância desse rompimento entre a igreja e o Estado está no sentido de criar uma educação

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