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JOABIS HERTEL COUTINHO
MARLLON ALVES
VINICIUS SALEMA NINS
WILIAN PÉTERSON BASTOS DOS SANTOS
AULA PRATICA – 2 º LEI DE NEWTON E COEFICIENTE DE ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO
Vitória
2014
JOABIS HERTEL COUTINHO
MARLLON ALVES
VINICIUS SALEMA NINS
WILIAN PÉTERSON BASTOS DOS SANTOS
AULA PRATICA – 2 º LEI DE NEWTON E COEFICIENTE DE ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO
Trabalho apresentado à disciplina de Física I da Faculdade Católica Salesiana do Espirito Santo do curso de Engenharia de Produção, 2º período noturno como requisito parcial para obtenção da nota de TD2-APS-1.
Prof. Jorge Renato Tagarro.
Vitória
2014
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVOS. 5
4. MATERIAIS E MÉTODOS 9
5. EXPERIMENTO: 2 LEI DE NEWTON 11
6. EXPERIMENTO: COEFICIENTE DE ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO 14
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 16
8. REFERENCIAS 17
1. INTRODUÇÃO
É grande a importância de se estudar as Leis de Newton a partir de modelos experimentais mais simples, para que assim, possamos entender o funcionamento de sistemas onde há grande número de variáveis como: atrito, resistência do ar e forças atuantes no corpo – tornando o estudo do movimento mais complexo, na dinâmica, estudamos a relação entre a força e movimento, onde temos que Força: é uma interação entre dois corpos, conceito de força é algo intuitivo, mas para compreendê-lo, pode-se basear em efeitos causados por ela, como: Aceleração: faz com que o corpo altere a sua velocidade, quando uma força é aplicada; e Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.
A cinemática é a parte da mecânica que estuda o movimento dos corpos sem se preocupar com o que provocou esse movimento, ou seja, não se preocupa em saber quem ou o que faz o corpo se mover. Um corpo está em movimento sempre que, em relação ao referencial adotado, a posição