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⦁ Medidas não financeiras de desempenho
Quase sempre medidas de desempenho relacionadas com variações do padrão desejado precisam ser acompanhadas ou suplementadas por outras medidas não financeiras de desempenho. Não há duvida de que, juntas, a mediação financeira e não financeira proporcionam uma abrangência maior ao envolver vários – e às vezes conflitantes – objetivos de desempenho.

Medidas não financeiras podem dar origem a outras perspectivas, como qualidade do trabalho para a avaliação do desempenho. Existem vários tipos de medidas não financeiras para o nível operacional, a saber:
⦁ Rotatividade dos estoques.
⦁ Rotatividade de pessoal.
⦁ Pontualidade nas entregas.
⦁ Tempo entre o pedido do cliente e a entrega do produto.
⦁ Tempo de resposta a uma chamada telefônica ou a um e-mail.
⦁ Tempo para desenvolver novos produtos.
⦁ Numero de reclamações de clientes.
⦁ Classificação das preferencias dos clientes em compatividade controlada está ou não alcançando os resultados desejados.
O sistema de controle deve incluir os seguintes aspectos essenciais:
⦁ Objetivo: o controle requer objetivo, um fim predeterminado, um plano, uma linha de atuação, um padrão, uma norma, uma regra decisória, um critério ou uma unidade de medida.
⦁ Medição: o controle requer um meio de medir a atividade desenvolvida. O que não se pode medir não se pode administrar.
⦁ Comparação: um procedimento para comparar tal atividade com o critério definido.
⦁ Correção: algum mecanismo que corrija a atividade em curso para permitir-lhe alcançar os resultados desejados.
Portanto, os controles podem ser classificados de acordo com sua atuação nesses três níveis organizacionais – isto é, de acordo com sua esfera de aplicação – em três amplas categorias: controles no nível institucional, controles no nível intermediário e controles no nível operacional.

CONTROLE ESTRATÉGICO
O controle estratégico – também denominado controle organizacional –

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