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Amor sem escalas traz problemas bem evidentes, que estão inseridos no mundo dos negócios. Trata de um executivo que viaja por todo o mundo demitindo trabalhadores de empresas multinacionais. Mas, de repente, chega uma mulher em seu departamento que desenvolve um modelo de demissões por videoconferência. Ocorre aí um conflito entre a tradicional gerência e a gerência nova, onde esta é influenciada pela tecnologia.
A comunicação do executivo com os funcionários é outro conflito presente. O personagem possui um esquema de comunicação em que não escuta e não lê os sinais, o que resulta em um grande erro, pois trata todos da mesma forma, com indiferença. Ao fazer isso o personagem cria uma armadura para não se comprometer com ninguém, e viaja constantemente sem ter relações interpessoais. A meu ver, essa onda da tecnologia pode afetar um pouco o emocional das pessoas, pois ao fazer algo horrível, que é demitir, por vídeo, o executivo não possui muita ética, pois está tratando todos com indiferença.
O filme retrata a vida de um executivo que viaja pelo mundo com a missão de demitir funcionários de empresas multinacionais, e um dia, uma mulher chega a seu departamento e resolve implantar um processo de demissões por videoconferência. Fica evidente um conflito entre a gerência nova e a gerência tradicional, onde esta se defende muito das inovações tecnológicas.
O conflito da comunicação também fica evidente. O personagem principal tem um esquema de comunicação onde não escuta, não lê os sinais, o que é um grande erro. Ao fazer essa coisa tão horrível que é despedir as pessoas, se protege viajando constantemente sem ter relações interpessoais constantes. Assim, ele cria uma armadura para não se envolver emocionalmente com ninguém.
Este filme para mim mostrou que a tecnologia está cada vez mais invadindo as relações pessoais. Com certeza é muito mais prático demitir funcionários por vídeos, mas, às vezes, pode não ser