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O conceito de assepsia e higienização das mãos

A caracterização de assepsia
Independentemente do setor, evitar a transmissão de microrganismos é uma preocupação da enfermagem e uma maneira para atingir essa meta, é o cumprimento da assepsia. Tal prática, focaliza o fornecimento de um ambiente seguro e terapêutico para impedir que clientes, membros da família e profissionais contraiam infecções (HIRNLE, CONSTANCE 2008; et. al)
Por ser o hospital um ambiente insalubre, as técnicas de assepsia, antissepsia e de esterilização são de extrema importância para reduzir os riscos de infecção.
Assepsia é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microrganismos num ambiente, que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é todo aquele livre de infecção (MORIYA, MÓDENA 2008).

A definição da técnica de lavagem das mãos
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde (LARSON,2001). Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos” devido à maior abrangência deste procedimento. O termo engloba a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e a antissepsia cirúrgica das mãos (CDC,2002).
As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados (CDC,2002).
A higienização das mãos apresenta as seguintes finalidades: remoção de sujidade, suor, oleosidade, pêlos, células descamativas e da microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato; prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas.
Devem higienizar as mãos todos os profissionais que trabalham

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