12 Homens e uma sentença

São Paulo - SP
2012

O filme 12 homens e uma sentença trata de um tribunal de juri composto por pessoas de origem, história de vida, condição social, temperamentos e interessentes completamente diferentes, reunidos com o objetivo de deliberar sobre a culpa ou inocência de um jovem negro de 18 anos acusado do assassinato do seu próprio pai com um canivete.
Antes dos 12 homens se reunirem em uma tarde quente de verão numa sala abafada em Manhatan, o juiz responsável pelo caso esclarece que somente em caso de decisão unânime do juri, o jovem pode ser considerado culpado ou inocente, sendo a sentença nesse caso, pena de morte na cadeira elétrica.
Os jurados não tem seus nomes conhecidos, sendo identificados pelo número da cadeira que ocupam. O Primeiro Jurado, assumindo a liderança dos trabalhos, propõe que primeiro sejam colocados e discutidos os fatos, para em seguida iniciarem uma votação preliminar aberta com o simples levantar de mãos, essa votação termina com 11 votos a favor da condenação e 1 a favor de inocentar, sendo este voto do Oitavo Jurado. Essa situação inicial gera conflito entre os jurados, que de imediato votaram baseados em provas pouco convincentes e testemunho de um idoso, levam à mesa suas mágoas do passado e vida pessoal (Terceiro Jurado), interesses pessoais, como se livrar logo do caso (Sétimo Jurado), racismo e preconceito social (Décimo Jurado) e outros de menor convicção apenas votaram com a maioria.
Coube ao Oitavo Jurado, o único a inocentar o jovem, convencer os demais jurados da fragilidade das provas. A medida que os debates vão acontecendo, as contra-argumentações dos demais jurados vai caindo por terra e as votações tornando-se favoráveis a absolvição, até que somente o Terceiro Jurado mantem o voto a favor da condenação.
Com a situação revertida, coube então ao Terceiro Jurado, defender a culpabilidade do réu e ele usando de força e emoção, tenta convencer os demais que as provas são irrefutáveis, mas ao abrir a carteira e ver