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O texto Os cegos e o Elefante retratam dois aspectos bastante importantes: A má interpretação de muitas pessoas que encontramos hoje que são bastante parecidas com os cegos do texto apresentado, tiram conclusões apressadas e falsas sobre coisas que não conhecem, na convicção de que estão falando a verdade, pois interpretam as coisas da forma que julgam certo. E outro aspecto é a falta do trabalho em equipe tanto nas organizações como em faculdades, na vida secular em geral. Pois, se os cegos tivessem partilhado suas informações, se tivessem trabalhado em equipe, chegariam a uma conclusão diferente, bem próxima da realidade de como é um elefante. Quando ouvimos todos os lados envolvidos em uma situação e outros pontos de vista, podemos tirar uma conclusão mais eficaz e completa de uma situação. O que não ocorreu entre os cegos, pois todos queriam estar certos, com razão e não conseguiram chegar a nenhuma conclusão.
E muitas das vezes somos assim, queremos sermos donos da razão e não trocamos experiências. Cada um enxerga o mesmo assunto, mas têm visões diferentes, sedadas pelo egoísmo e falta de saber trabalhar em equipe. Todas as opiniões descrevem a mesma realidade de diferentes perspectivas, pois os diferentes pontos de vista do mesmo objeto podem produzir diferentes resultado.
O texto interdisciplinaridade fala sobre a importância de sua inserção na construção do conhecimento em sala de aula. E de acordo com o autor Japiassu a interdisciplinaridade é um movimento importante de articulação entre o ensinar e o aprender. Compreendida como formulação teórica e assumida enquanto atitude tem a potencialidade de auxiliar os educadores e as escolas na ressignificação do trabalho pedagógico em termos de currículo, de métodos, de conteúdos, de avaliação e nas formas de organização dos ambientes para a aprendizagem.
A interdisciplinaridade pode ser entendida como uma condição fundamental dentro da educação, no entanto o conceito de interdisciplinaridade tem sofrido

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