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BREVE HISTÓRIA DO DEBATE SOBRE A CIDADE COLONIAL BRASILEIRA
Os textos relatam uma preocupação em distinguir a história urbana e a história da cidade. Conforme o texto lido, pude perceber isso em algumas partes, como per exemplo quando relata que o tema se remete a dois caminhos. A gênese e evolução da analise sobre o passado das cidades brasileiras, e a relação do que significa ser “brasileiro”, no período colonial.
Pode –se perceber que os autores citados, tem a mesma linha de pensamento, quase sempre. Caio Prado Junior revela que o inicio da civilização foi uma defesa a presença de estrangeiros, com base nas capitanias hereditárias, e com o seu fiasco passaram a privilegiar os comerciantes e especuladores mercantis através de sesmarias.
Do ponto de vista pessoal achei o texto interessante e de fácil compreensão, embora as vezes ficasse um pouco confuso com tantos autores nele citado. Mas acho importante para nossa formação acadêmica tentar compreende-los, pois acredito que só podemos melhorar o futuro se soubermos o que já foi feito no passado, para não cometermos os mesmos erros ou melhor para que possamos aprender com ele saber o que pode ou não funcionar não com as mesmas proporções ou de uma forma idêntica pois é claro que vivemos em outro tempo.
Mas de uma época para outra, podemos notar que as sociedades não abandonam seu antigo modo de agir para incorporar uma postura completamente inovadora. Em cada período é necessário reconhecer as continuidades e descontinuidades que mostram a força que o passado possuiu um referencial importante na formação dos indivíduos e das coletividades.
Contudo é importante dizer que os autores citaram como principais meios do crescimento urbano no período colonial o fato de cidades e vilas terem se formado mando da coroa muitas das vezes como prestação de serviços, O cursos de água como espinha dorsal de redes urbanas, assim como as tribos de alguns indígenas que se desenvolveram ao longo dos rios, as aglomerações

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