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Teoria auto cuidado
TEORIA DE ENFERMAGEM
Uma base de conhecimentos específica assim como os meios para comunicá-la são os requisitos para uma profissão. A enfermagem continua profundamente empenhada no desenvolvimento de sua base própria e exclusiva de conhecimentos e na educação dos seus acadêmicos a respeito dela. Ao identificar essa base, vários conceitos, modelos e teorias específicas à enfermagem têm sido reconhecidos, definidos e desenvolvidos.
Os teoristas de enfermagem são unânimes em definir a teoria como um conjunto de conceitos inter-relacionados, definições e proposições que apresentam uma forma sistemática de ver os fatos/eventos pela especificação das relações entre as variáveis, com a finalidade de explicar e prever o fato/evento.
Por outro lado, esta definição pode ser desmembrada em idéias-chave de conceitos inter-relacionados e proposições especificando relações entre as variáveis e finalidade declarada de explicar ou prever os fatos/eventos.
Simplificando tudo isto, pode-se afirmar que toda teoria sugere uma direção de como ver os fatos e os eventos.
CHINN; KRAMER (1991) definem a teoria como “uma estruturação criativa e rigorosa de idéias que projetam uma tentativa, uma resolução e uma visão sistemática dos fenômenos.”
MELEIS (1991) define a teoria de enfermagem como “... uma conceitualização articulada e comunicada de realidade inventada ou descoberta (fenômeno central e relacionamentos) na enfermagem com a finalidade de descrever, explicar, predizer ou prescrever o cuidado de enfermagem.”
As teorias são compostas de conceitos ( e suas definições) e de proposições. Estas explicam o relacionamento entre os conceitos. Por exemplo, Nightingale propôs uma relação benéfica entre o ar fresco e a saúde. As teorias são baseadas em pressupostos declarados apresentados como suposições. Os pressupostos teóricos, assim como uma declaração de valor ou ética, podem ser tomados como “verdade”, pois não podem ser empiricamente testados. Uma teoria pode ser

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