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Uma característica inerente às sociedades humanas é sempre buscar novas maneiras de se comunicar: cartas, telegramas e telefonemas são apenas alguns dos vários exemplos de meios comunicativos que o homem desenvolveu com base nessa perspectiva. E, atualmente, o mais recente e talvez o mais fascinante desses meios são as redes virtuais, consagradas pelo uso, que se tornam cada vez mais comuns.
A contextualização desta INTRODUÇÃO é muito boa. A candidata acerta ao citar a evolução sofrida pelos meios de comunicação.
Orkut, Twiter e Facebook são alguns exemplos das redes sociais (virtuais) mais acessadas do mundo e, convenhamos, a popularidade das mesmas se tornou tamanha que não ter uma página nessas redes é praticamente como não estar integrado ao atual mundo globalizado. Através desse novo meio as pessoas fazem amizades pelo mundo inteiro, compartilham ideias e opiniões, organizam movimentos, como os que derrubaram governos autoritários no mundo árabe e, literalmente, se mostram para a sociedade. Nesse momento é que nos convém cautela e reflexão para saber até que ponto se expor nas redes sociais representa uma vantagem.
A autora do texto entendeu satisfatoriamente a proposta. Ao desenvolver sua ideia, mostra um conhecimento de mundo amplo, citando amizades, informações disseminadas e movimento políticos. Cabe destacar um ponto negativo na passagem: o uso do termo "convenhamos", típico da língua falada e que deve ser evitado em textos mais formais.
Não saber os limites da nossa exposição nas redes virtuais pode nos custar caro e colocar em risco a integridade da nossa imagem perante a sociedade. Afinal, a partir do momento em que colocamos informações na rede, foge do nosso controle a consciência das dimensões de até onde elas podem chegar. Sendo assim, apresentar informações pessoais em tais redes pode nos tornar um tanto quanto vulneráveis moralmente.
A primeira frase é bastante adequada. A partir dela, são discutidos prejuízos à integridade do indivíduo em

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