11 de setembro

CONSIDERAÇÕES AO 11 DE SETEMBRO

Estamos no século XXI, era dos grandes feitos, das grandes tecnologias. Porém, parecemos regredir aos nossos primórdios, onde primatas éramos, quando, guerras se travam em nome de egos exacerbados, capazes de sangrar famílias inocentes, quando, a vingança e a falta do ‘olhar ao outro’, fazem chorar o mundo. O ocorrido fatídico em 11 de setembro de 2001, fora o marco do iniciar de uma guerra tortuosa, até hoje, mal explicada. As grandes invenções fizeram-se armas em mãos cegas por princípios que apenas sobrelevam seus próprios egos. Aviões atirados ao léu, colidindo com vidas, com famílias, com perdas. Matando, não só o corpo, ou a paisagem, mas a alma de qualquer nação. Lembro-me deste dia, eram 12 horas, do dia 11 de setembro de 2001, quando, almocei assistindo a fumaça, o fogo, o desespero daquelas pessoas, que não entendiam o que acontecia. Pessoas agradecidas por perderem um avião, ou por se atrasarem para o trabalho e não estarem no prédio naqueles momentos. Mal posso imaginar o alívio do se livrar deste grande horror. Analisando ambos os lados, não posso entender ao certo como tudo se deu. Os Estados Unidos da América considera-se Rei em meio às impotentes e irrelevantes outras nações. Irrelevantes até o limite de possuir algum fim financeiro interessante para o ‘grande rei’. O capitalismo, que cega e impera, é a primeira lição a ser ensinada aos pequenos americanos, quem sabe, antes mesmo de aprender ao que é o respeito, aprenda-se a importância do capital. Referência à Lato sensu. Assim, cria-se uma nação egoísta e equivocada em seus valores. Cria-se o ego maior que o ser. Porquanto, voltando os olhos para o outro lado dos fatos, têm-se a denominada Al-Qaed, facção terrorista que possui como objeto, o de preservar e disseminar o islamismo pelo mundo. Até então, tudo certo, cada um com seu cada qual. Porém, a violência camuflada torna-se a arma do objetivo da referida facção. Suicidas, bombas, destruição. Não me parece