11 ARQUITETURA ESCOLA CHICAGO Modo De Hellip

“O Arranha-céu não é uma sinfonia de linhas e massas, de cheios e vazios, de forças e resistência; é antes, uma operação aritmética, uma multiplicação”
Emílio Cecchi

ORIGEM DE CHICAGO o União do rio Chicago com o lago Michigan: construído o Forte Dearbon em 1804; o 1830: recebe a forma de cidade, dividida em quadrados regulares em meia milha quadrada – venda de lotes; o Malha estendível: fim do sec. XIX, já com 190 milhas quadradas e 1.7 milhões de habitantes.

PRIMEIRAS DÉCADAS o Edificações em madeira –
Balloon Frame de George
Washington Snow; o Sistema: peças verticais modulares, tábua fina na diagonal (estabilização), fachadas em réguas de madeira para impermeabilização. o Rebites de aço barato e mão de obra não especializada: cultura do
“faça você mesmo”.

O GRANDE INCÊNDIO o Em 1871, um grande incêndio que destruiu grande parte da cidade de Chicago (300 mil habitantes) ;

O GRANDE INCÊNDIO o Na reconstrução: surgimento dos primeiros avanços na arquitetura moderna entre 1880 e 1890; o Da pequena aldeia para moderno centro de negócios, edifícios de escritórios (“Comercial Style”), magazines e hotéis; o Novos sistemas construtivos para novas necessidades da sociedade; o A Escola de Chicago teve papel importante na reconstrução da cidade;

ESCOLA DE CHICAGO o Arquitetos de Chicago das décadas de 1880 e 1890; o 1ª geração: William Boyington, J.M. van Osdel, Le Baron
Jenney;
o 2ª geração: Burnham, John Root, Holabird, Martin
Roche, Louis Sullivan e Adler; o Tendência uniformizadora na arquitetura, observado ainda no Loop da cidade (1879-93); o “Construção vertical” dos edifícios, especulação imobiliária, esqueleto estrutural em aço aperfeiçoado por Jenney, nova fundação (de pedra por Baumann ao de concreto em 1894), os elevadores à vapor (1864), hidráulico (1870) e o elétrico (1887), telefone e correio pneumático.

ESCOLA DE CHICAGO o Novas técnicas de construção (concreto armado, paredes mais finas, vidros...) ajudaram os arquitetos a desenvolver a