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SUMÁRIO
1 RESUMO: 3
2 INTRODUÇÃO: 4
3 DESENVOLVIMENTO: 6
4 CONCLUSÃO: 9
REFERÊNCIAS 10

1 resumo:

Um dos temas mais complexos de nossa sociedade hoje em dia. A luta contra as drogas tem sido um dos maiores desafios. O uso do crack vem crescendo nos últimos anos e sendo o tema de debates, seminários de todos os âmbitos e políticas, um problema que vem se agravando, e preocupando municípios, estados e governos, tantos grandes e pequenos um problema transcendentes às metrópoles. Para entendermos o conceito do “uso do crack” é de fundamental importância sua contextualização e sua abrangência.

2 introdução:
A realidade do mundo do crack

Segundo estudos científicos o consumo de crack tem seus primeiros registros na década de 80 nos EUA, como mente usada pelas camadas mais pobre daquela sociedade, surgiu como novo e mais potente subproduto da cocaína, que em forma de pedra teve acrescentada a sua composição, o bicarbonato de sódio. Ao ser consumido, a “pedra” tinha uma maior absorção pelo cérebro e, por consequência, provocava sensações mais estimulante e prazerosa em comparação à cocaína. Seu nome, crack, tem origem no som que produz quando submetida à queima para ser fumado com estalo. No Brasil o primeiro registro de utilização da droga foi em São Paulo no ano de 1989. A forma mais comum de consumo é através da aspiração da fumaça oriunda da queima da pedra do crack. Para isso, os usuários utilizam cachimbos, muitos são artesanais produzidos com latas, garrafas plásticas, canudos, canetas e etc. Pequenos fragmentos da pedra também são consumidos na mistura com a maconha em forma de cigarros. O valor de cada “pedra” pode variar de R$ 5,00 a R$ 20,00, dependendo do seu peso em gramas. Os usuários podem chegar a utilizar 20 pedras por dia. Os efeitos do crack são semelhantes aos da cocaína, o que diferencia é a forma de