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São Paulo é o principal produtor de morango, sendo tradicional na região de Jundiaí, Atibaia, Louveira, Jarinu e Piedade. No entanto, outros Estados também produzem esse fruto, como Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e Santa Catarina. Essa produção visa abastecer o mercado de frutos “in natura”, porém a produção para a indústria de processamento vem crescendo dia a dia. Clima O clima tem significativa influência nos parâmetros ligados à qualidade. Frutos menos saborosos e com acidez mais elevada são característicos de regiões com clima mais quentes, já os frutos mais adocicados, firmes e com aroma acentuado são obtidos em regiões de clima temperado. Ou seja, os morangos preferem temperaturas mais amenas. “Em dias mais longos, as plantas tendem a vegetar formando os estolhos, já em dias mais curtos, a frutificação é estimulada. Seria extremamente interessante que o agricultor fizesse um teste de adaptabilidade com os cultivares disponíveis para selecionar o mais adequado para o local. Daí a importância de se levar em conta o comprimento do dia, ou fotoperíodo”, afirma o professor Afonso Peche Filho, do curso Produção de Morango, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas. Solos O morangueiro prefere solos levemente ácidos com ph na faixa de 5,5 a 6,0 – ricos em matéria orgânica e com a textura areno-argilosa. Além disso, a boa drenagem do solo é um fator muito importante, pois a planta não tolera um mínimo encharcamento. Por isso é primordial que se verifique a presença de manchas no solo e promova análises individuais para tantas quantas forem as manchas necessárias. Preparo do solo A mobilização do solo para a cultura depende da análise química. Se os resultados determinarem a necessidade de aplicação de calcário, a mobilização deve ser intensa, revolvendo o solo profundamente. Caso contrário, a mobilização deve ocorrer somente até a espessura da camada humificada ou da camada enraizada. Existem, pelo menos, quatro

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