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A SOCIEDADADE CAPITALISTA E AS CLASSES SOCIAIS

Existem duas grandes maneiras, com suas variações, de pensar a questão das classes: pelo processo de produção e capacidade de consumo. O processo de produção seria as classes dos proprietários de terras, burguesas, pequeno-burguesa ou média, trabalhadora ou operária. E capacidade de consumo seria a classificação das pessoas em classes alta, média e baixa, ou variações como A, B, C, D e E. O que diferencia, então, a sociedade capitalista das outras. Nas sociedades divididas em castas ou estamentos, os indivíduos nascem desiguais e assim vivem. Já na sociedade capitalista, a desigualdade é constitutiva, mas há um discurso segundo o qual todos têm as mesmas oportunidades e, mais ainda pelo trabalho podem prosperar e enriquecer.

A DESIGUALDADE DA SOCIEDADE CAPITALISTA

As sociedades capitalistas são regidas por relações em que o capital e o trabalho assalariado são dominantes. Podemos afirmar então, que existem duas classes fundamentais: a burguesia, que personifica o capital, e o proletariado, que vive do trabalho assalariado. Elas são complementares, pois uma não pode existir sem que a outra exista.

DESIGUALDADES DE RIQUEZA, PRESTÍGIO E PODER

Ao analisar a estratificação social em uma sociedade, temos a seguinte distinção:
Econômica- quantidade de riqueza que as pessoas possuem;
Social- status ou prestígio que as pessoas ou grupos têm, seja na profissão, seja no estilo de vida.
Política- quantidade de poder que as pessoas ou grupos detêm nas relações de dominação em uma sociedade. Partindo dessas três dimensões, muitas pessoas podem ter renda e posses, mas não status ou poder. EX.: Uma pessoa que ganha uma fortuna inesperada, não conquistará fama ou poder. Outras podem não ter riqueza correspondente à dominação que exercem. E também algumas pessoas podem ter status e prestígio, mas não riqueza.

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