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O cibercrime e a realidade brasileira A internet possibilitou o aparecimento de diversas ferramentas inovadoras de distribuição e compartilhamento de dados e informações, permitiu a aproximação de culturas e o barateamento de ligações telefônicas que utilizam a rede como meio, mas como tudo também tem o seu lado rim, o aumento de crimes eletrônicos (cibercrime) é proporcional ao aumento de possibilidades da internet. Serviços como e-commerce, e-business, internet banking e-government ainda são pouco explorados em face de manchetes de jornais que nos rondam diariamente. Mesmo a simples navegação na Web necessita de cuidados para tentar minimizar problemas como os hackers de rede. Levantamento recentes mostram que as fraudes online noticiadas constantemente e a falta de privacidade na internet têm retraído os internautas, reduzindo o potencial de negócios promovidos pela rede. Os portais de comércio eletrônico estão preocupados com esses dados e têm se posicionado para diagnosticar e enfrentar essa situação vigente. A Cyber Dialogue, empresa americana que recebe queixas de fraudes virtuais, diz que as lojas online acumulam perdas de U$ 6,2 milhões ao ano em conseqüência das desconfianças dos internautas em fazer negócios na Web. Em torno de 27% dos entrevistados dizem que já abandonaram procedimentos de compra online por medo de terem suas informações pessoais reveladas na rede. No Brasil, a preocupação também existe: seis em cada dez executivos acreditam que os problemas de segurança irão aumentar; 94% reconhecem a grande importância da proteção dos dados para o ambiente corporativo; e 56% a consideram vital para o andamento do negócio E junho de 1997, visualizando o crescimento da internet como canal comercial, o Comitê Gestor da Internet no Brasil decidiu criar o NIC BR Security Office (NBSO) para coordenar e prover informações sobre incidentes de segurança da Web brasileira. No primeiro trimestre de 2001, foram relatados 3.318 incidentes,

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