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1228 palavras 5 páginas
O livro conta à história do encontro de um barqueiro chamado João com um índio chamado Toró no meio do rio amazonas. O encontro se dá porque a canoa do índio afunda e logo que ele se joga no rio aparece uma enorme embarcação, de João, que lhe estende uma corda para subir no barco.
No primeiro contato Toró conta à história de como havia chegado ali. Narra em versos a aventura de seu povo desde o primeiro encontro com o povo branco há 500 anos e todos os conflitos que vieram dos interesses divergentes do povo indígena e do povo branco. Pelas guerras entre os povos que Toró foi obrigado a deixar sua aldeia e viver sozinho com medo na floresta, certo dia fugindo de jacarés pelo rio ele tem um probleminha com sua canoa, mas é resgatado por João.
Logo após Toró, João começa a narrar em versos a sua história de vida. Diz que nasceu em uma vila pequena na beira do rio amazonas e que seu sonho era se tornar um barqueiro, pois o uso de barcos era comum, ia de barca a escola, a cidade a outras vilas etc. Quando decidiu ir embora de casa buscar sua vida, ele se torna mecânico de um grande barco que viajava toda a região, depois de muito tempo vira auxiliar do convés e quando o dono do barco morre ele assume o controle total dessa embarcação. Como comandante ele relata algumas histórias interessantes que retratam a cultura da região até o momento em que ele e a tripulação precisavam descansar depois te tanto tempo trabalhando. Ao deixar toda tripulação em terra e sair de barco para ir para a sua casa descansar na primeira curva do rio dá de cara com um índio no rio.
Nesse momento da conversa, os dois percebem que algo está errado com o grande barco, ele está afundando. A situação fica desesperadora, mas Toró invoca Tupã para ajudá-los e no mesmo instante aparecem 18 canoas de índios da tribo de Toró que salvam os dois do problema.
No livro aparecem nominalmente dois personagens que são: Toró, o índio; e João, o barqueiro. São citados os índios da aldeia, o povo branco que

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