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360 palavras 2 páginas
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. Ver. E ampl. São Paulo: Cortez, 2007. p.27-36.

O conhecimento é um diferencial que separa nós humanos das demais espécies, sendo assim relevante para o futuro da humanidade. A educação é uma de suas vértices, pois, tem vínculo íntimo com o conhecimento.
De modo geral, a educação pode ser mesmo conceituada como o processo mediante o qual o conhecimento se produz, se reproduz, se conversa e se universaliza. E esse tipo de situação se caracteriza, então, de modo radicalizado, no caso de educação universitária.
A universidade deve estar comprometida com o conhecimento através de pesquisa, investindo sempre em educação continuada. Pesquisa básica ou aplicada, não pode perder de vista.
Na realidade, ensino superior não profissionaliza, não forma, nem mesmo transmite adequadamente os conhecimentos disponíveis no acervo cultural. Limita-se, a repassar informações fragmentadas e confere uma certificação legal de uma determinada habilitação, a ser, testada e amadurecida na prática.
Hoje a atuação do profissional exige capacidade de resolução de problemas. Desse modo, o ensino superior não está comprindo suas atribuições intrínsecas. Assim conduzido, o ensino superior está destinado ao fracasso.
O que está em pauta, em verdade, é que o ensino superior deve ter atitude investigativa, ou seja, sob uma postura do conhecimento.
Outro fato relevante, é que a extensão se torna exigência intrínseca do ensino superior, em decorrência dos compromissos do conhecimento e da educação com a sociedade. Deve ainda funcionar como um cordão umbilical entre sociedade e a universidade, impedindo que a pesquisa prevaleça sobre outras funções.
A extensão como mediação sistematizada de retorno dos benefícios do conhecimento à sociedade exige da comunidade universitária imaginação e competência com vistas à elaboração de projetos como canais efetivos para este retorno
A extensão deve expressar a gênese de propostas de

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