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Esta pesquisa foi realizada pela aluna Tarciana Alexandre da Silva por solicitição da professora Maria de Fátima que ocupa a cadeira de Legislação e politica na Faesc- Facudade da Escada . Nela contém o histórico do Engenho Massangana e uma galeria de fotos do mesmo.

Engenho Massangana

Conjunto arquitetônico rural do século XIX, composto pela Casa-Grande e Capela de São Mateus em uma área de dez hectares, o Engenho Massangana está localizado no Cabo de Santo Agostinho, no Estado de Pernambuco. O nome do engenho, de origem africana, vem do rio Massangana que, na época do auge do açúcar, servia para o escoamento do que era produzido nele, e nos engenhos da região, até o porto do Recife. Acredita-se que Tristão de Mendonça tenha fundado o Engenho Massangana, através da doação de um pedaço de terra do município feita por Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco.

O engenho Massangana tem suas origens no início da colonização portuguesa no século XVI. Situado nas margens do rio Ipojuca, no município pernambucano do Cabo de Santo Agostinho, a cerca de 40 quilômetros do Recife, tem como provável fundador Tristão de Mendonça, que recebeu as terras de Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco. A história do Massangana é semelhante à de diversos outros engenhos da região da mata de Pernambuco. A área era uma floresta habitada pelos índios. Os colonizadores portugueses a conquistaram, desmataram e construíram o engenho para fabricar o açúcar mascavo e exportá-lo para a Europa.
Com uma arquitetura típica da época, o engenho é um patrimônio arquitetônico representativo da sociedade rural do Nordeste do Brasil. Possui também um significativo valor histórico, uma vez que fez parte da infância do abolicionista e homem público Joaquim Nabuco, que foi batizado na sua capela, pelo vigário do Cabo, no

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