06447 6705 1015

816 palavras 4 páginas
Pontifica Universidade Católica De Goiás

Disciplina: Microeconomia
Resumo sobre o capitulo 5
Escolha sob incerteza

Muitas situações em que as pessoas fazem escolhas que envolvem algum tipo de incerteza. Em vários casos, é a razoável ignorar esse problema e trabalhar sob a hipótese de certeza. Em outros casos, porem, a incerteza esta na raiz do problema. Exemplos: seguros, investimentos financeiros, loterias e jogos de azar. Agentes tomam decisões que afetam as conseqüências econômicas de sua incerteza. Queremos então uma teoria que nos permita lidar com essas questões.
Ou seja, queremos de um lado uma forma de representar escolhas nesse ambiente(i.e, determinar o que seja um conjunto de consumo, restrições orçamentárias, preferências ou adotar uma outra abordagem) e determinar a estrutura que esta teoria confere ao problema de escolha individual. É necessária uma teoria do consumidor “especial” para tratamento da incerteza? Não. Uma alternativa para que seja possível a utilização do instrumental desenvolvido ate agora é a adoção do conceito de estado natureza. Essa idéia, presente nas formulações de Savage (1954) e Anscombe e Auman (1963), foi utilizada, a partir da genial percepção de Debreu (1959), para extender os resultados de equilíbrio geral para um ambiente com incerteza.
Informalmente, podemos entender o conceito a partir do seguinte exemplo. A incerteza em relação ao mundo se resume a apenas dois estados da natureza: s1 (chuva) e s2 (sol), e existe apenas um “bem”: guarda-chuva (x=1 se ele tem um guarda-chuva, x=0 se ele não tem um guarda-chuva). Defino, porem dois bens: x no estado s1 e x no estado s2 e uma cesta de consumo passa a ser definida como x= (x1,x2), onde x é a quantidade de guarda-chuvas no estado s1. Se as preferências definidas sobre o conjunto de consumo são completas, transitivas e continuas, existe uma função de utilidade continua u (x1,x2) que representa essa estrutura de preferências. Logo, a introdução de incerteza não

Relacionados

  • dicionário biblico
    330319 palavras | 1322 páginas