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5417 palavras 22 páginas
INTRODUÇÃO

A personalidade e suas possíveis teorias a respeito de seu surgimento tornam-se restringidas e limitadas a determinadas correntes de pensamentos, geralmente são correntes de pensamentos que ora são tradicionalistas ou radicais. O que ocorre é definir o que vem a ser personalidade requer um estudo que exige bastante detalhe, sendo assim, há a busca e inter-relação de diferentes estudos e temas desenvolvidos e/ou aprimorados como fizera Freud no desenvolvimento da psicanálise.

A psicopatologia, conhecida popularmente como psiquiatria, é o ramo da medicina que se ocupa do estudo e compreensão do fato psíquico patológico, do homem enfermo psicologicamente. A mesma, adota uma visão referente à perspectiva clinica, condizendo que a conduta delitiva, no caso de enfermos que chegam a cometer algum delito, é pura expressão de um determinado transtorno patológico da personalidade, ao qual aflige um determinado indivíduo. Porquanto a psicologia busca delinear e explanar o estudo da estrutura, etiologia e desenvolvimento cognitivo do comportamento humano, tal conceito no âmbito da criminologia, a mesma tem por função primordial buscar o motivo de um dado individuo ter cometido uma conduta delituosa.

A psicanálise, a qual foi bastante estudada e compreendida em sua essência fundamental por Freud correspondem ao exame da estrutura psicodinâmica da personalidade, seus conflitos internos e frustrações. O modelo psicanalítico distingue três complexos psicológicos, os quais são o Id, Ego e o Superego, estes integram o aparelho intrapsíquico, cujo equilíbrio garante uma estabilidade nas estruturas e funções psicológicas do individuo em questão.

É fundamental, analisar que existe uma grande ramificação de autores que desenvolveram conceitos distintos sobre a psicanálise e até mesmo de todo o estudo psicanalista. O que importa é compreender taxativamente o conceito de personalidade, visto que esta apresenta traços semelhantes nos escritos dos mais variados

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