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Analfabetismo Funcional Considera-se analfabetismo funcional pessoas com menos de quatro anos de escolarização, ou seja, são pessoas alfabetizadas, mas cujo grau de alfabetização é insuficiente para que exerçam funções básicas nas sociedades modernas, por esse padrão cerca de 800 a 900 milhões de pessoas no mundo poderão não cumprir algumas tarefas simples e corriqueiras. A organização das Nações Unidas para a Educação, ciência e a cultura (UNESCO) define analfabetismo funcional como toda pessoa que sabe escrever seu nome, assim como lê e escrever frases simples. Efetua cálculos básicos, porém é incapaz de interpretar o que lê e de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas, impossibilitando seu desenvolvimento pessoal e profissional, ou seja, o analfabeto funcional não consegue extrair o sentido das palavras, colocar ideias no papel por meio da escrita, ler uma história infantil para seus filhos, cozinhar seguindo por uma receita, nem fazer operações matemáticas mais elaboradas, entre outros. Sabe-se que o Brasil tem deficiência em mão de obra qualificada, visto o baixo nível de escolaridade do brasileiro. Uma vez que a má qualidade de ensino juntamente com a desvalorização do professor e locais de aprendizado inadequados são algumas causas que agravam esse sistema. O censo de 2010 mostrou que uma em cada quatro pessoas são analfabetas funcionais, sendo mais agravado na região nordeste que chega a aproximadamente a 30,8% da população. Será possível o País como o Brasil mudar esse fator? Sim, um dos meios seria com a criação de políticas públicas que incentivassem mais essas pessoas. Portanto, é necessário maior participação do governo, ampliando centros de educação, criando programas sociais em parceria com veículos de comunicação para conscientizar a sociedade, dar apoio financeiro para as classes pobres que se disponham a estudar e diminuir o alto custo

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