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DILATAÇÃO LINEAR
Ao elevarmos em 10 ºC a temperatura de uma barra de ferro de 1 m iremos verificar que seu comprimento aumenta em 0,012 cm.
Quando fizemos a mesma experiência com uma barra de ferro com o dobro do comprimento da primeira, notamos que o aumento do comprimento também foi o dobro do verificado na primeira barra. Isso nos leva a uma conclusão importante:
A variação de comprimento de uma barra ao ser aquecida é diretamente proporcional ao seu comprimento inicial.
Utilizando a mesma barra de 100 cm mas agora dobrando a temperatura em 20 ºC, vemos que também a variação de comprimento dobrou. Nossa conclusão é que:
A variação de comprimento de uma barra é diretamente proporcional à variação de temperatura.
Se fizermos a mesma experiência, agora não com uma barra de ferro e sim com uma barra de chumbo, mantendo o mesmo comprimento de 100 cm e o mesmo aumento de temperatura de 10 ºC, veremos que a mesma irá também aumentar de comprimento mas agora será de 0,027 cm. Com isso concluímos que:
A variação de comprimento de uma barra ao ser aquecida depende do material que a constitui.
Essas proporcionalidades acima podem ser descritas em termos de uma única expressão:

UNIDADE DO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR:
Do exemplo com a barra de ferro podemos tirar:

Ou seja, a unidade para o coeficiente de dilatação linear é ºC-1, também chamada de grau Celsius recíproco.

DILATAÇÃO SUPERFICIAL
Da mesma maneira como vimos para a dilatação de uma barra, podemos concluir que a dilatação para uma chapa, uma placa, ou qualquer outro objeto que tenha duas medidas preponderantes (comprimento e largura) a dilatação de sua superfície será dada pela fórmula:

DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA

DILATAÇÃO (FÓRMULA GENÉRICA)
Podemos utilizar a fórmula abaixo, que substitui as três anteriores, desde que para isso utilizemos os valores apropriados.

RELAÇÃO ENTRE OS COEFICIENTES DE DILATAÇÃO:

OBSERVAÇÃO:
Como a dilatação resulta em modificação do volume, podemos

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