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INTRODUÇÃO. O Complexo prisional do município risca um paralelo com duas vertentes, de um lado construir muros cada vez mais altos para proteger a sociedade dos detentos, e de outro, tentar regenerar um individuo que pela qualidade e gestão do ambiente em que vive, se encontra insuscetível de tal regeneração. Seria mais viável ao sistema seguir apenas uma meta, seja esta, a soma de regeneração e proteção. Bem além de aspectos sociais, o mesmo precisa estar amparado pela palavra-chave “Dignidade da pessoa humana”, que encontrará amparo primordialmente na estrutura deste. Para ressaltar a importância de uma nova estrutura prisional, é necessário demostrar resumidamente toda evolução histórica municipal neste contexto, para que fique em destaque como a engenharia pode contribuir em sua restruturação.

1 – Aspectos históricos do sistema prisional Anapolino.

A primeira cadeia pública de Anápolis foi construída em 1905 em estilo neocolonial. Eram construídas de pau-a-pique ou adobes, cuja segurança era garantida por fortes esteios de aroeira, com dois pavimentos. Na parte inferior funcionavam as instalações para detenção e, na parte superior, de espaço mais adequado para funcionamento das dependências dos poderes Legislativo e Executivo. Situada à Rua Desembargador Jaime em frente à Matriz de Santana. No local onde fica hoje a escola de 1º grau “Antesina Santana”.
O prisioneiro em geral ficava amarrado, às vezes preso a um cepo de madeira comum. PRIMEIRA CASA DE CÂMARA E CADEIA DE ANÁPOLIS

A casa de câmera e cadeia de Anápolis. Foi transferida para outro local, onde atualmente funciona como formação artística e cultural.
Perguntar o pai do Gabriel... (como era e como funcionava a cadeia 14 de julho) A localização de uma cadeia pública que funcione como presídio na área central da cidade é sempre problemática. Causa insegurança e repercute de forma negativa na própria imagem, principalmente, ao pretender se projetar

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