05 Egito Medio Imperio

Esfinge: a maior especulação entre os monumentos egípcios

Ilustração a partir das descrições do séc. XVIII

Foto de 1887: Henry Bechard

Esfinge e a Pirâmide de Quéfren

Esfinge e a Grande Pirâmide de Quéops

Quéops (Khufu)

Quéfren (Khafre)

A Esfinge em frente à pirâmide de Quéfren
(imagem frontal)

Djedefré (filho de Quéops)

A Esfinge ao lado da pirâmide de
Quéops (imagem em perfil, à partir o
Nilo)

Transformações à partir da 6ª dinastia do Antigo
Império:
Faraó Pepi II

•Tendência à descentralização do poder - enfraquecimento do poder onipotente do Faraó devido a formação de “grupos rivais” (governadores e sacerdotes)
•O Faraó ainda era considerado um deus, mas agora FILHO de Rá
•Invasões de povos asiáticos estabelecendo-se em Heracleopolis
•Atenuação do contraste entre a cidade dos vivos e dos mortos

O Médio Império (2040 - 1640 a.C.)

•Pirâmide de Amenenhat

•Pirâmide de Lisht – Sesóstris III

Transformação na concepção espacial: o templo egípcio

Templo de Mentuhotep (o Faraó que estabelece a cidade de
TEBAS como a capital)

Aspecto original do templo

Templo de Mentuhotep

Tebas: templos dos deuses na margem direita e tumbas na margem esquerda

Templo de Amon - Karnac

A partir do MÉDIO IMPÉRIO (Capital - Tebas) o espaço urbano será marcado:
•Pela construção de templos aos deuses
(principalmente Amon), agora inseridos na “cidade dos vivos”
•Pela separação dos templos dos faraós e de suas tumbas, escondidas no Vale dos Reis

TEBAS: templo de Amon na margem direita e dos Faraós na margem esquerda

Separação dos templos dos Faraós e de suas tumbas, escondidas no Vale dos Reis
As tumbas das Rainhas e demais descendentes localizam-se no Vale das Rainhas

Vale dos Reis e das
Rainhas

O TEMPLO DE AMON
EM KARNAC (início
2000 a.C.):
Complexo formado por vários templos, obras de sucessivos Faraós ao longo dos séculos

Templo de Khonsu – complexo de Amon

Entrada do Templo de Amon:
Esfinges com cabeça de carneiro (uma das formas do deus Amon)