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FUNGOS
Durante muito tempo, os fungos foram considerados como vegetais, e somente a partir de 1969 passaram a ser classificados em um reino à parte denominado fungi. (TRABULSI; ALTERTHUM, 2008)
Os fungos formam um grupo de organismos muito heterogêneos, pertencentes a um reino distinto das plantas e animais e podem ser unicelulares ou multicelulares. São eucariontes, ou seja, cada célula possui uma membrana nuclear que envolve os e o nucléolo. Possuem uma parede celular espessa e rígida que constitui a superfície de contato com o meio externo. São desprovidos de clorofila ou qualquer outro pigmento fotossintetizante. Assim, necessitam de matéria orgânica para obtenção de carbono e energia para seu metabolismo, sendo assim, classificam-se como heterotróficos. Eles a obtém como saprófitas, aderindo e decompondo a matéria orgânica morta, ou como parasitas, por invasão de plantas e animais vivos, nos quais podem estar associados ou não com doenças. (PINTO; ULIANO, 2008)
Os fungos são onipresentes na natureza e suscitam problemas de importância diversa em variados setores das atividades humanas. (OLIVEIRA, 2014)
A presença de substâncias quitinosas na parede da maior parte das espécies fúngicas e a capacidade de armazenar glicogênio os assemelham às células animais. (TRABULSI; ALTERTHUM, 2008)
A morfologia de um fungo pode ser estudada à microscopia óptica comum, em vida parasitária ou saprofítica, utilizando-se também, a microscopia de varredura e a microscopia eletrônica. (LACAZ et al, 2002)
Na arquitetura de uma célula fúngica, pode ser observado, de modo constante, a presença de algumas estruturas, tais como parede celular, citoplasma e núcleo. (SIDRIM; ROCHA, 2010)
Pela ausência de clorofila, os fungos não sintetizam suas fontes de energia, por isso, restam-lhes a alternativa do saprofitismo e do parasitismo. A maioria é saprófita. Nesta condição, os fungos traduzem, muitas vezes, benefícios, outras vezes, acarretam prejuízos quando, por exemplo, pululam

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