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Introdução

Esse trabalho é fruto de entrevistas realizadas pelo grupo, como forma de coletar as mais diversas fontes de informações, sobre a atuação do psicólogo no contexto da psicologia clínica. Munidos de questionários, termo de consentimento, carta de apresentação e muita curiosidade, fomos a campo, conhecer as mais variadas opiniões e possibilidades de encarar o envelhecimento. Esse pequeno trabalho, não tem a intenção de se imiscuir em todos os conceitos e teorias da terceira idade, é apenas um roteiro que sugere uma reflexão sobre o desenvolvimento psicossocial na terceira idade. Portanto, faremos breves apontamentos ao longo do trabalho, confrontando a “realidade” observada, com as referências discutidas em aula, obtidas através de textos, livros e outros materiais, buscando assim, paralelamente descrever e fazer reflexões críticas, sobre a realidade apresentada.
Velhice

por Márcia Saltini e Elza Silva

Teorias sobre o processo de envelhecimento

por Fernanda do Valle, Cleide Silva e Mônica Vilela

É interessante imaginar que em algum momento a velhice já foi considerada uma doença, obviamente, com o passar dos tempos constatou-se que não era uma doença visto que, era um fenômeno natural e tudo que é da natureza não é uma doença.

Diversas teorias surgiram, propondo afirmando, contrapondo e apontando infinitas analogias e possibilidades, mas poucas são dignas de nota, senão vejamos:

1.Teoria de Erikson – Oitava crise do desenvolvimento psicossocial

Segundo Erikson, nesta fase da vida, ocorre oitava e última crise, a integridade do ego (self) versus desespero.

Diante da iminência da morte, como bem observa Papalia, Olds e Feldman, adultos mais velhos, geralmente recapitulam a própria vida e pensam o que poderiam ter feito diferente ou “como poderia ter sido se...”.

E nesse, “reviver de diversas

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