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2174 palavras 9 páginas
mítica na arte de Francisco Brennand à luz da estética antropológica de Claude Lévi-Strauss
Autora: Gisele Lina de Oliveira
Orientador: Marcos Sidnei Pagotto Euzébio A análise da obra do artista plástico brasileiro, Francisco Brennand, situa-se no domínio de interesse principal deste ensaio. A partir da relação entre mito e arte nas culturas ameríndias estudadas por Claude Lévi-Strauss e de sua teoria estética estrutural, investigaremos o quanto a obra de Brennand, mais precisamente suas esculturas cerâmicas, refletem sua forma de pensar os temas que pretende representar por meio delas (a vida, a natureza, as paixões humanas), um pensar ao qual Lévi-Strauss classificou como “pensar selvagem”

A fenomenologia do som no mensamento de Pierre Schaeffer
Autor: Gláucio Adriano Zangheri
Orientador: João E. Regis Lima O principal objetivo deste trabalho é expor a apropriação que Pierre Schaeffer faz do método fenomenológico proposto por Edmund Husserl. Após traçarmos um breve quadro da crise da produção musical erudita no século XX, resultado da ausência de uma linguagem, exporemos as razões que levaram Schaeffer a investigar os fundamentos do próprio fenômeno sonoro. Tal investigação será realizada por meio do método fenomenológico e, portanto, acabará por se constituir como uma fenomenologia do som. Em nosso segundo capítulo buscaremos, em linhas gerais, expor os princípios do método fenomenológico tal como são concebidos por Husserl em seu livro A idéia da fenomenologia. No terceiro capítulo, já de posse de tais princípios, vamos expor a fenomenologia do som proposta por Schaeffer em seu Tratado dos objetos musicais mostrando como, gradativamente, este método vai se incorporando e tomando forma em suas investigações. Numa breve conclusão, apenas vislumbraremos a contribuição que os resultados de uma fenomenologia do som poderiam dar na solução o problema da linguagem musical.

O olhar da filosofia para a margem: um horizonte para a palavra

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