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1349 palavras 6 páginas
No pensamento ocidental, desde o início, houve um compromisso da filosifia com a verdade. A filosofia sempre procurou esse olhar que desvendasse o que as coisas são. A obra que melhor simbolize essa procura agustiante seja Crátilo (esse dialógo pode ser considerado a primeira obra de filosofia da linguagem da história da humanidade) escrito por Platão no ano de 388 a.C.
Crátilo pode ser considerado o primeiro que problematizou a filosofia da linguagem. Platão, pela boca de Sócrates, contrapõe dialeticamente duas teses: o naturalismo, pela qual cada coisa tem nome por natureza e o convencionalismo, posição sofística defendida por Hermógenes, pela qual a ligação do nome com as coisas é absolutamente arbitrária e conviencional, é dizer que não há qualquer ligação das palavra com as coisas.
Crátilo representa o enfrentamento de Platão com a sofística. Os sofistas podem ser considerados os primeiros positivistas, eles defendiam o convencionalismo, ou seja, que entre palavras e coisas não há nenhuma relação.
O autor ultiliza a obra Crátilo de Platão, para demonstrar a busca do conhecimento e pela verdade. Pois ali mostra que quatro séculos antes da Era Critã, ja se discutia a "justeza dos nome", isto é, quais as condições de possibilidade para que os objetos tenham determinados nomes e não outros? como funciona a relação do sujeito com o objeto? qual é o papel da linguagem? Essas perguntas atravessam os séculos, experimentando diferentes respostas, representadas por diferentes "principios epocais", que igualemnte fizeram a longa travessia de duas matafísicas, chegando nesta quadra do tempo, ao universo de posturas e teorias flosóficas que representam as posições hoje consideradas como pós-metafísicas.
No campo do direito, tais questões permaneceram difusas, sendo essa uma questão ainda não superada pelos juristas, em um misto de objetivismo e subjetivismo. .
Para compreender melhor a problemática da história da filosofia, é possivel sitar que, para a

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