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ONDE ESTAMOS...? PARA
ONDE VAMOS...? (FVA*)

A história da humanidade é também a história do pré-conceito em suas mais variadas formas, sobretudo do pré-conceito racial. Dada as nossas peculiaridades de formação econômica, histórica, sociocultural e geográfica coube também a nós como nação; amalgamarmos, calcarmos e fomentarmos em nossa sociedade certo tipo e padrão de racismo, não apenas distinto e diferente da maioria dos países como também bem mais difícil de ser combatido visto ser o mesmo exercitado por todas as camadas sociais, só que de uma forma velada, posto que aqui, não falamos claramente e muito menos agimos sem subterfúgios quando das nossas pretensas ações na construção daquilo que supostamente denominamos de “democracia racial” .

Quando da relação e do contato com os negros sempre de alguma maneira engendramos uma forma disfarçada de pré-conceito racial. Isso se verifica em todas as formas de inter-relação social; seja no exercício profissional através do qual a maioria mal sobrevive, seja na ascensão profissional do negro como sambista, pagodeiro, jogador de futebol, basquete, atletas de corridas de longa e média distância, salto triplo etc. como também na expressão da arte e na cultura de uma forma geral, aqui em pleno século XXI, ainda temos papéis definidos para o negro que de uma maneira geral já tem o seu papel pré-determinado seja num cartaz de publicidade, num out door, num simples cartaz de campanha natalina, num romance, numa novela ou na vida real. Em seus gráficos as estatísticas tupiniquins, expressam números elaborados consoante arquétipos de denominação e de definição racial de há muito bem conhecidos por todos nós. Não obstante esses aspectos aludidos, existem alguns fatores que dentro das pesquisas não conseguem de maneira alguma serem

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