Óptica da Visão

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ – IFAP

ALUNA: LUIZA CORRÊA BRITO
DOCENTE: UBAIARA
COMPONENTE: FÍSICA

ÓPTICA DA VISÃO

MACAPÁ
2014
A óptica da visão O estudo do comportamento dos raios luminosos em relação ao globo ocular é chamado, na física, de óptica da visão. Para ter um entendimento melhor sobre a óptica da visão, é preciso compreender olho humano e seu funcionamento. O olho é uma parte do nosso corpo extremamente complexo, são constituídos de vários meios transparentes que levam os raios luminosos até a retina, com ele podemos focalizar um objeto, controlar a quantidade de luz que entra e produzir uma imagem nítida de um objeto. No entanto, os mecanismos que permitem ao olho efetuar inúmeras operações.

O globo ocular

O cristalino funciona como uma lente convergente biconvexa.
A pupila funciona como um diafragma, controlando a quantidade de luz que penetra no olho.
Os músculos ciliares alteram a distância focal do cristalino, comprimindo-o.
A retina é a parte do olho sensível à luz. É nesta região que se formam as imagens.
A córnea é a parte anterior transparente e protetora dos olhos. Ela tem a função de focar a luz através da pupila para a retina, como se fosse uma lente fixa.
A íris é um órgão interno que faz parte do globo ocular protegido pela córnea do olho, sendo colorida e sua função é controlar os níveis de luz.
O nervo óptico é o segundo par de nervos cranianos. Transporta as sensações visuais do olho para o cérebro (penetrando no crânio pelo canal óptico), formando-se por convergência das células ganglionares ao nível da retina no olho.

Para que o olho consiga formar uma imagem com nitidez, um objeto é focalizado variando-se a forma do cristalino. Essa variação da distância focal do cristalino é feita pelos músculos ciliares, através de uma maior ou