Velhice Ciclo Vital E Aspetos Sociais

Velhice e relações familiares Docente: Nuno Carvalho Discentes: Ana Ramos Andreia Gomes Hugo Ribeiro Jannah van Slooten Valentin Pereira Coimbra, 2 de dezembro de 2014 Índice Introdução 3 1- Família: Definição e dicotomia passado/presente 4 2- Ciclo de vida Familiar: modelo enquadrador 5 2.1. Integridade Familiar 6 2.2. Trocas frequentes entre os elementos da rede de parentesco 7 2.3. Transformações das relações familiares: continuidade e maturidade 9 3. Resolução

dicotomia passado/presente 4 Ciclo de vida Familiar: modelo enquadrador 5 Integridade Familiar 6 Trocas frequentes entre os elementos da rede de parentesco 7 Transformações das relações familiares: continuidade e maturidade 9 Resolução ou aceitação de perdas, desilusões e conflitos 10 Criação do sentido de legado 10 Relações intergeracionais 10 2- As pessoas idosas e a família 12 2.1- Pais e Filhos 12 2.2. Avós e Netos 13 Envelhecimento pobreza e exclusão social 14 Abuso em…

de Master of Philosophy. Por essa razão, fez uma pesquisa no núcleo de cuidados de enfermagem necessários para os pacientes, independentemente de onde eles se encontravam, definindo assim esta tarefa como central no âmbito da enfermagem e um modelo vital e um modelo derivado da enfermeira. O registo desta pesquisa foi publicado no livro intitulado "Clinical Experience in Nurse Education" no ano de 1976. Entre 1974 e 1978 Roper prestou serviços na Scottish House and Health Departament,…

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO ­ FORMAÇÃO TECNOLÓGICA EM VIGOR Área de Educação e Formação 762 . Trabalho Social e Orientação 762319 ­ Técnico/a de Apoio Familiar e de Apoio à Comunidade Código e Designação do Referencial de Formação Nível de Qualificação do QNQ: 4 Nível de Qualificação do QEQ: 4 Educação e Formação de Adultos Formação Modular Cursos de Aprendizagem Modalidades de Educação e Formação Publicado em 29 de Novembro de 2013. Publicação e atualizações 1ª Atualização em 08…

saúde e bem-estar dos idosos. Segundo Rauchbach (2001), a literatura sustenta a idéia de que a atividade física pode melhorar as funções mentais, sociais e físicas na velhice. Para que este fim seja plenamente atingido, os programas de exercício físico devem ser dirigidos para a melhoria da capacidade física do individuo, procurando maximizar o contacto social dos sujeitos e reduzir os problemas psicológicos deste grupo populacional, como a ansiedade e a depressão (Berger, 1989, citado…

UNIPAC- Universidade Presidente Antonio Carlos de Contagem Afetividade, intimidade e sexualidade na velhice Camila Machado Elaine Marques Ildeane de Souza Inácio Patrícia Correa Tânia Aparecida Contagem, 2013 1. INTRODUÇÃO A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a população idosa como aquela a partir do 60 anos de idade. Este é o limite válido para países em desenvolvimento, mas admite-se um ponto corte de 65 anos para países…

indesejável, na medida em que, não produzindo, terá de ser posto de lado, num local onde não incomode. Atualmente o termo “velhice” é facilmente associado a termos como: autonomia, qualidade de vida, saúde e atividade/exercício físico. Com efeito vários estudos têm vindo a ser realizados na tentativa de descobrir a melhor forma de alcançar uma boa qualidade de vida na velhice, isto porque na verdade, envelhecer é um processo natural da vida das pessoas, e o importante será, não tentar…

SEMINARIO DE PSICOLOGIA A idade adulta é o conjunto de transformações e de desafios que ocorrem aproximadamente dos 20 anos aos 65 anos, mais propriamente do final da adolescência ao início da velhice. Durante a vida adulta são várias questões com as quais a pessoa se debate. Devo partilhar a minha vida com outra pessoa ou deverei viver sozinho? Estarei em condições de assumir as minhas responsabilidades? Será possível conciliar obrigações…

UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DO PORTO Artigo Científico – O Surgimento do ‘Envelhecimento Ativo’ na Agenda das Políticas Sociais em Portugal Professor Responsável: António M. Magalhães Professora Adjunta: Maria João Brandão Discente: Ana Dias. Nº 201204829 mced12045@fpce.up.pt 9 de janeiro de 2013 Índice Introdução.................................................................................................................3 1.

..................... 5 2.1. O IDOSO ......................................................................................................................... 6 2.1.1. Conceitos de idoso, velhice e envelhecimento ......................................................... 6 2.1.2. Aspetos demográficos da velhice ............................................................................. 7 2.1.3. Teorias do envelhecimento ...........................................................................