Transportar 40 Container S Dry Box 40

.................................................................................... 39 2.11.1 Contrato Internacional ................................................................................. 40 2.11.2 Contrato de Transporte Internacional – Bill of Lading .............................. 40 2.11.3 Contrato de Afretamento.............................................................................. 41 2.12 REGIMES CONTRATUAIS – LOCAL DE OPERAÇÃO ................................... 42 2

serviços em termos de entregas mais rápidas e produção personalizada, e crescimento da receita devido à maior disponibilidade e personalização. As empresas analisadas no estudo indicaram ganhos impressionantes: redução de 50% nos estoques; aumento de 40% nas entregas no prazo; redução de 27% nos prazos de entrega; redução de 80% na falta de estoques; aumento de 17% na receita. (Texto de Paulo Fernando Fleury. Disponível em:…

transporte vem crescendo nos últimos anos, de acordo com COPPEAD (2008), entretanto não é suficientemente desenvolvida para suprir o transporte interno. TRANSPORTE MARÍTIMO O transporte marítimo é a modalidade transporte que se faz no mar para transportar passageiros e/ou cargas, sendo esse o modal mais utilizado no comércio internacional. Sua grande utilização no transporte internacional, atualmente responsável por cerca de 90% das cargas, é dada devido ao seu baixo custo. No…

quilômetros de extensão. O modal ferroviário contribui decisivamente com o transporte de produtos siderúrgicos, cimento, bauxita, madeira, papel, celulose, combustíveis, produtos agrícolas e contêineres. Sua grande vantagem é a possibilidade de se transportar grandes quantidades de volumes por longas distâncias. O sistema aquaviário brasileiro é composto por vias marítimas e interiores e de portos e terminais portuários. Dessa forma, há basicamente três subsistemas: o fluvial ou de…

primeiros séculos da formação territorial brasileira (1500- 1870). A principal razão para este fato é histórico- g e o g r á f i ca . Os r i o s Ti e t ê ( o r i o d a s b a n d e i r a s ) , Sã o Fr a n ci sco ( r i o d a i n t e g r a çã o n a ci o n a l ) e o ca u d a l o so r i o Am a zo n a s, p o r e x e m p l o , f o r a m i m p o r t a n t e s p a r a conquista territorial, na época em que o paradigma da mobilidade geográfica era a navegação marítima e interior. As Aquavias…

armazém possui uma área de 40.000 m2 com um pé direito de 12 metros de altura. Possui nas suas dependências: escritório, 3 empilhadeiras elétricas, paleteiras, um sistema porta-pallets com 5.000 posições, drive in com 2.000 posições, 1 câmera fria, 5 containers de refrigeração. Quadro de pessoal: 1 Diretor Industrial 1 Gerente de Supply Chain 1 Gerente de Logística 1 Supervisor Operações 1 Encarregado do Almoxarifado Insumos 2 analistas 3 conferentes 9 operadores de…

embrulhos, fardos, pacotes, sacas, caixas, tambores, etc. 19 Neste caso, as operações de carga e descarga são mais difíceis e morosas, fazendo com que os navios fiquem mais tempo parados nos portos. Há uma tendência em adotar navios menores para transportar tal tipo de carga. Desta forma, as embarcações ficam menos tempo paradas nos portos, propiciando maior flexibilidade à frota existente. b) Carga unitizada Consiste em acondicionar ou arrumar diversos volumes de mercadorias…

FATEC – Curso de Logística– 4º Semestre Disciplina: Modalidade e Intermodalidade em Transportes – Prof. Dr. Carlos Grotta Apostila de Multimodalidade Introdução – 1ª Parte L O G ÍÍ S T II C A Introdução As atividades de comércio e a necessidade de interação com outras localidades revelam a importância do transporte de mercadorias e pessoas no desenvolvimento de uma região. A zona produtora precisa distribuir seus produtos para a zona de consumo. A utilização racional dos meios de

CONFERÊNCIA QUANTITATIVA. 34 4.4 CONFERÊNCIA QUALITATIVA. 35 4.5 REGULARIZAÇÃO. 36 5. ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS. 37 5.1 FASES DAS ATIVIDADES SE ARMAZENAGEM. 38 5.2 OBJETIVOS DA ARMAZENAGEM. 38 5.3 CRITÉRIOS DA ARMAZENAGEM. 39 5.4 FUNÇÕES DA ARMAZENAGEM. 40 5.5 LOCAIS DE ARMAZENAGEM 42 5.6 UNITIZAÇÃO DE CARGAS. 42 5.7 ENDEREÇAMENTO DE MATERIAIS. 48 2 5.8 EMBALAGEM ( EMPILHAMENTO ). 50 5.9 ESTRUTURA DE ARMAZENAGEM. 54 6.0 CONTROLE DE ESTOQUES. 59 6.1 PRÍNCIPIOS BÁSICOS PARA CONTROLE DE…

Miguel Ferreira e CARVALHO Júnior, Mário Cordeiro. Gestão da Distribuição Física Internacional: um Guia para os exportadores de pequenos lotes. Estudo para a Secretaria Executiva do MICT. Rio de Janeiro, Estudos FUNCEX,1998. VASCONCELOS, Marco Antonio S., LIMA, Miguel, SILBER - Gestão de Negócios Internacionais – Editora Saraiva – Rio de Janeiro - 2006. LOPES, Jose Manoel Cortinas - Os custos logísticos do Comércio Exterior Brasileiro – São Paulo – Aduaneiras – 2000 KEDIER ,…