Meio ambiente

tijolo, em plena época do crescimento urbano da cidade. E Costa (2012) ainda justifica “Quando foram desativadas as atividades da Olaria existente na fazenda, essa população permaneceu no lugar. Eram de 10 famílias, na década de 70, a partir disso começa ocorrer um processo de adensamento muito forte, até chegar ao que nos temos hoje. Então não dá para você tratar a vila como uma ocupação que veio para destruir aquela mata, como uma ocupação recente que veio com o Rodoanel como o Estado queria caracterizar, então é isso não podemos dizer que o rodoanel trouxe esta população e por isso podemos retira-los, mas não, são pessoas que constituíram um direito ali, mas não souberam legalizar este direito. Acredito que pelo menos tem que haver ética de tratá-las de forma diferenciada, ao menos urbanizar de maneira diferenciada, mantendo a Vila ali, pois eu lido com a região toda, e quando se faz uma remoção de uma população de uma região para outra, abre-se espaço para que outra se instale no lugar e com característica semelhante ou até pior, e poderiam se instalar na margem de um rio, ou outra área de mata, o ideal seria então resolver o problema que está ali e não transferir para outro lugar, levando em conta as das dificuldades dos moradores, conciliando a vila, a mata, o parque e criar um ambiente único” Compensação Ambiental segundo Wada (2007) A Compensação Ambiental é um mecanismo financeiro de compensação pelos efeitos de impactos não mitigáveis ocorridos quando…