Revolução Marginalista

causalidade a partir das identidades expressas nas contas nacionais. Contudo, é preciso lembrar que o objetivo maior de Keynes, ao escrever a Teoria Geral, foi contrapor-se à teoria econômica então dominante (a teoria neoclássica1, de orientação marginalista). Naquela abordagem chegava-se, entre outras, à conclusão de que a economia capitalista portava uma espécie de regulador automático que impedia as crises e o desemprego. Todo o desemprego então existente era tomado como desemprego…

inflação. Mais acima de tudo Keynes mostra bem quais suas preocupações, sempre ligadas a problemas práticos do momento, seu interesse não estava a reconstruir a teoria econômica a partir de uma teoria de valor, mais a sim verificar porque as teses marginalistas, nas quais ele fora educado, levaram a receitas de politica econômica totalmente irrelevante; demonstrou que o nível de emprego em uma economia depende da proporção da renda que é gasta em consumo e investimentos e que em uma…

valor e são o objeto do presente trabalho, que se propõe a investigar o papel da teoria do valor desenvolvida por Ricardo na evolução de seu pensamento. Vale observar que a discussão sobre esse tema foi progressivamente abandonada após a revolução marginalista, só reaparecendo no debate econômico na segunda metade do século XX. A retomada de interesse pela teoria ricardiana do valor teve início com a publicação da obra de Sraffa, Production of commodities by means of commodities,…

pela Universidade Estadual de Londrina-UEL - Londrina, PR) Ementa: Introdução de conceitos e elementos de análise da sociologia e economia urbana. As relações sociais na cidade pré-industrial e as transformações sociais e econômicas decorrentes da revolução industrial e os impactos sobre a urbanização das cidades. A natureza do capitalismo contemporâneo, a concentração econômica e as novas relações entre o estado, a sociedade e o sistema industrial. A produção social do espaço urbano nas…

iluministas, cujas idéias fundamentais eram o liberalismo, o individualismo e o racionalismo. Foi um economista francês, formulador da chamada a Lei de Say,. Sendo assim, acompanhou, na sua juventude, o fervilhante ambiente político que redundou na Revolução de 1789. Ao mesmo tempo, testemunhou os primórdios da industrialização da França, um dos paises que mas cedo seguiram o caminho aberto pioneiramente pela Inglaterra. Say pressupostamente destinado a seguir a carreira de…

internacional pela especialização em indústrias em que é menos ruim”. 2 Após o trabalho de Ricardo, o conceito de vantagens comparativas vem sendo lapidado, constituindo-se em um dos marcos da teoria neoclássica, desenvolvida após a revolução marginalista. O modelo neoclássico de vantagens comparativas Heckscher-Ohlin-Samuelson (HOS) é atualmente o arcabouço teórico mais usado em comércio internacional. Por detrás das fortes premissas sobre o funcionamento dos mercados, tal…

Os economistas clássicos estudaram as relações de produção que surgiam entre as pessoas, no processo produtivo. Os marginalistas mudam de enfoque e começam a estudar as relações entre as pessoas e a produção material, portanto entre pessoas e coisas e não entre pessoas e pessoas por meio das coisas (Gasparotte, 2009). Várias escolas que compõem o movimento marginalista têm como preocupação comum o equilíbrio econômico e a aceitação da “Lei de Say”. A Lei de Say é o processo…

repúblicas aristocráticas (para não falar do Governo misto que o próprio Maquiavel vê como um exemplo perfeito na república romana), na noção idealizada da república que de Maquiavel passará através dos escritores radicais dos séculos XVII e XVIII até à Revolução Francesa, entendida em sua oposição ao governo real, como aquela forma de Governo em que o poder não está concentrado nas mãos de um só mas é distribuído variadamente por diversos órgãos colegiados, embora, por vezes,…

familiar. 2.2 A CONCEPÇÃO DO CAPITAL HUMANO: DO SENSO COMUM AO SENSO COMUM Não é propósito desse trabalho, tentar acrescentar mais uma critica sobre a incoerência interna da teoria do capital humano, ou mais especificamente, da visão neoclássica marginalista na qual esta teoria se funda. Simplesmente, no item anterior, buscamos evidenciar diferentes deslocamentos nas análises, acenando para o fato que em nenhum momento são postos em questão os supostos da teoria, para que e para quem…

mas em paralelo tinha-se o desejo do consumidor de maximizar a satisfação no consumo e a do produto e de maximizar ainda mais seu lucro. Sendo assim iniciaram-se grandes estudos para uma possível e esperada economia macro econômica. A analise marginalista é muito rica e variada, pois apresentou vários aspectos como a interação de muitos mercados simultaneamente, o equilíbrio geral de Walras é um caso e aspecto parcial usando um instrumento gráfico (a caixa de Edgewath). Deve-se destacar também