Relatório De Visita Domiciliar

de acolhimento e defende que cabe à equipe de saúde promover a atenção integral à mulher nessa fase do ciclo de vida (BRASIL, 2006). Dessa forma, o cuidado é prestado através de ações integradas, na Unidade de Saúde da Família (USF), a saber: visitas domiciliárias, grupo de qualidade de vida, atendimento ambulatorial multiprofissional, clínica ampliada, planejamento familiar, acompanhamento com ACS, encaminhamentos para rede de referência, etc. O Programa de Assistência…

Sumário INTRODUÇÃO 4 UMA REFLEXÃO SOBRE O TRABALHO SOCIAL NAS ÁREAS CENTRAL E PERIFERICA DA CIDADE DE SÃO PAULO. 5 1-OS INSTRUMENTOS DE TRABALHOS INDIRETOS OU POR ESCRITO. 5 2-OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE: 6 3-RELATÓRIO SOCIAL: 6 4-DIÁRIO DE CAMPO: 7 5-ENTREVISTA INDIVIDUAL E GRUPAL: 7 6-VISITA DOMICILIAR: 8 7-O PROCESSO DE EMISSÃO DO PARECER SOCIAL 8 8-LIVROS DE REGISTRO: 9 9-ATAS DE REUNIÃO: 9 11-DINAMICA DE GRUPO: 9 12-MOBILIZAÇÃO DE COMUNIDADES: 9 Conclusão: 10 REFLEXÃO CONCLUSIVA 10…

receber o benefício por falta de cumprimento das normas exigidas pelo programa. 5- Ações a serem desenvolvidas a) Analisar os relatórios de atendimento às famílias que perderam o benefício (PBF); b) Acompanhar o atendimento dos Assistentes Sociais do CRAS, no atendimento dos problemas relacionados ao (PBF); c) Realizar visitas domiciliares juntamente com os Assistentes Sociais do CRAS; d) Realizar entrevistas com os profissionais dos Programas de Assistência…

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – Modalidade EAD ELIZÂNGELA DA SILVA FERREIRA Relatório Final de Estágio Curricular IV Trabalho Acadêmico Apresentado à Disciplina de Estágio Curricular IV Professor Regente da Disciplina: Professor Tutor Virtual: Professor Tutor Presencial: ÁGUA BRANCA – PI 2011 SUMÁRIO INTRODUÇÃO…

SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL E HABITAÇÃO RELATÓRIO DE GESTÃO ANUAL ANO/REFERÊNCIA 201 DOM AQUINO (MT) MARÇO/ PREFEITO MUNICIPAL: SECRETÁRIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL E HABITAÇÃO: SECRETÁRIA ADJUNTA: ASSISTENTE SOCIAL: PSICÓLOGA: COORDENAÇÃO DO CRAS: Considerando a Constituição Federal de 1988 em seu Art. 203 e 204 que trata da Política de Assistência Social; Considerando a LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) nº 8.742 de 7 de dezembro de…

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I CARACTERIZAÇÃO SÓCIO INSTITUCIONAL Coordenador do curso: Profº Rodrigo Eduardo Zambon 2014/1 ARIANE ARAÚJO VIEIRA Estágio Curricular Obrigatório I CARACTERIZAÇÃO SÓCIO INSTITUCIONAL Relatório de Estagio Curricular Obrigatório em Serviço Social I apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito para a obtenção de nota do 5° Semestre na disciplina de Estagio Supervisionado I. Orientadora Acadêmica: Maria…

| 16 Apresentação | O plano em questão destina-se definir com regras claras o campo de estágio, que os acadêmicos de serviço social iram atuar. Os estagiários terão participação nas atividades do CRAS em acompanhamento a visitas domiciliares, acompanhamentos de grupos, cadastramentos, encaminhamentos, estudos de caso, palestras, entre outras ações. O CRAS Norte - Município de Anápolis é uma unidade publica estatal e está vinculado à secretaria Municipal de Assistência Social,

que segundo as normas da Política Nacional de Habitação, o coordenador social pode ser assistente social, pedagogo ou sociólogo. Assim, percebe-se a necessidade da prefeitura realizar um acompanhamento das famílias beneficiadas através de visitas domiciliares periódicas. O objetivo é que elas não fiquem desassistidas socialmente. Ainda, percebe-se a falta de outros serviços públicos, por exemplo: acompanhamento de agentes comunitários de saúde, além do Programa Primeira Infância Melhor…

FRANCISCA FRANCINI DE OLIVEIRA LIMA RA: 426406 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I ITAPIPOCA – CEARA 2015 FRANCISCA FRANCINI DE OLIVEIRA LIMA RA: 426406 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Relatório de Estágio apresentado ao Curso de SERVIÇO SOCIAL do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio…

compreender os fatores de vulnerabilidade que fazem com que muitas crianças não obtenham rendimento necessário em sala de aula. Para isso, a equipe necessita realizar atendimento individual com o aluno, atividades pedagógicas diferenciadas, visitas domiciliares, conhecendo a realidade familiar, social e escolar. Vale ressaltar que o comportamento, socialização e frequência escolar diferenciam entre os alunos com baixo desempenho. Diante disso, a equipe busca através de diálogo…