educação infantil

analisemos a língua como fator social e, a partir desse conceito, entendamos as funções da língua como instrumento de adequação social, a variação linguística diatópica tem relação direta ao lugar em que se nasce ou no qual se vive, algumas expressões. Em pensamento regionalista Silveira aponta: [...] a caracterização da identidade regional em estado de crise e sua oposição a uma outra identidade espacial, o Sul do país. Em outras palavras, no discurso regionalista aparece explicitada como essência do próprio ser (em crise) do espaço regional "nordestino" a oposição (hegemônica) de um outro espaço regional.(Silveira, O regionalismo nordestino: existência e consciência da desigualdade regional, p. 15-16, 1984) O ambiente sociocultural é determinante na linguagem a ser empregada. A estrutura do léxico, a sintaxe, a pronúncia e até a entonação se diversificam segundo o objetivo da comunicação.Se analisar o fator social, ““... estudar o regionalismo como um dado, um fato social (de cultura), o autor está de certa forma contribuindo para reativá-lo, reelaborando-o dentro da perspectiva de toda uma vertente da cultura nordestina – mais especificamente de toda uma produção formal regionalista que reforça a percepção da região como um conjunto "com perfil próprio". (PENNA, 1992, p. 36) A linguagem de acordo com as circunstâncias, pois depende de quem é o locutor e quem é o receptor para adequarmos o discurso, não falamos com as crianças como falamos com um adulto,…

IMAGENS DE NORDESTE:O REGIONALISMO E O NORDESTE COMO PRÁTICA DISCURSIVA Marcelo de Sousa Neto Doutor - Programa de Pós-Graduação em História da UFPE RESUMO: Partindo de questionamentos sobre o Nordeste brasileiro, é possível encontrarmos diversas imagens que se confrontam sobre o que vem a ser esta região, levando-nos a pensar não em um, mas em diversos Nordestes, cujo discurso regionalista buscou criar uma identidade e homogeneizar a região. Tomando por referência os escritos de…

Sumário Considerações Iníciais..........................................................................................07 CAPÍTULO I - ''Langue e Parole '' de Saussure....................................................09 (Conceito de Linguística) 1.1 Conceitos sobre Língua e Fala ....................................................................11 CAPÍTULO II - Língua Portuguesa no Brasil..........................................................15 2.1Variação…

meridionais e à “natureza”, não estando relacionada a fatores históricos e sociais.25 Mais importante, porém, do que desconstruir esse discurso burguês, era o proletariado do norte se converter numa “classe nacional”, acima de seus interesses específicos: O metalúrgico, o carpinteiro, o operário da construção civil, etc. devem não só pensar como proletários e não mais como metalúrgico, carpinteiro, operário da construção, etc., mas devem ainda dar um passo à frente: devem pensar como…

Universitário de Brasília - UniCEUB -, tendo como orientadora a professora Maria Eneida Matos da Rosa. BRASÍLIA - DF Novembro/2012 VANESSA CRISTINE DA SILVA FREITAS A ANÁLISE DA PERSONAGEM LUÍS DA SILVA NO ROMANCE “ANGÚSTIA” DE GRACILIANO RAMOS Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do Curso de Licenciatura em Letras pela Faculdade de Ciências da Educação e Saúde – FACES - do Centro Universitário de Brasília - UniCEUB -, tendo como orientadora…

Janeiro, Paz e Terra, 1987. BELLUZZO, Ana Maria. O Brasil dos viajantes. Rio de Janeiro, Metalivros/Objetiva, 1999. BERBEL, Marcia. A nação como artefato. Deputados do Brasil nas cortes portuguesas. 1821/1822. São Paulo, FAPESP/Hucitec, 1999. BETHELL, Leslie. O Imperialismo Britânico e a Guerra do Paraguai. In: Revista de Estudos Avançados, no 24, maio/agosto 1995. BONIFÁCIO, José da Andrade e Silva. Projetos para o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. BOSI, Alfredo. “A…

sociedade. Bibliografia MARX e ENGELS. A ideologia alemá. Ed. Presença, Lisboa. --------------------. Textos 1, 2, 3. Edições Sociais, 1977. ENGELS, Friederich. A origem da família, da propriedade privada e do estado. Civilização Brasileira, 1981. RUBIN, Isaak Illien. A teoria marxista do valor – Polis Caderno Ensaio – Marx Hoje Série Grande Formato 1987 – Ed. Ensaio, 1987. QUAINI, Massimo. Marxismo e geografia. Paz e Terra, 1979. MANDEL, Ernest. O lugar do marxismo na história.…

HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO E EPISTEMOLOGIA EM GEOGRAFIA Paulo R.Teixeira de Godoy (org.) HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO E EPISTEMOLOGIA EM GEOGRAFIA CONSELHO EDITORIAL ACADÊMICO Responsável pela publicação desta obra Antonio Carlos Tavares Auro Aparecido Mendes Darlene Aparecida de Oliveira Ferreira Fadel David Antonio Filho Maria Isabel Castreghini de Freitas Sandra Elisa Contri Pitton PAULO R. TEIXEIRA DE GODOY (Org.) HISTÓRIA DO PENSAMENTO…

disponível 1966 Autor: José de Souza Martins Título: Empresário e empresa na biografia do Conde Matarazzo Orientador: Prof. Dr. Florestan Fernandes Data de Defesa: 1966 Localização CAPH: não disponível 1967 Autor: José Cesar Aprilanti Gnaccarini Título: Formação da empresa e relação de trabalho no Brasil rural Orientador: Prof. Dr. Florestan Fernandes Data de Defesa: 1967 Localização CAPH: não disponível …

dessa consciência pleno; à centralidade real ou potencial do tes, é claro - se objetivou num maior grau discurso geográfico corresponderia uma de cruaizamento à terra e num progressivo forte institucionalidade; o "geognílico" movimento de conquista territorial que - nas eli­ galgasse um status reconhecido de ciência atravessa o processo de independência, profissionalização e gozassem de relativo integridade do espaço potencial de ocupa­ prestígio nos círculos de poder.…