Física moderna no ensino médio

satisfeitas as seguintes condi¸˜es: co • no produto final, deve ser inclu´ uma indica¸˜o bem vis´ ıda ca ıvel de que se trata de uma adapta¸˜o deste trabalho ca • devem ser referidos os nomes dos autores deste trabalho • deve ser apresentado o URL deste documento (ver acima) Os autores agradecem ser informados da redac¸˜o de trabalhos baseados neste texto. Em resumo, ca os autores autorizam qualquer utiliza¸˜o desta obra que respeite as regras b´sicas da honestidade, ca a do bom-senso e da boa-educa¸˜o. ca A Composto em L TEX. ´ Indice 1 Introdu¸˜o ca 1.1 A evolu¸˜o hist´rica da hip´tese at´mica . ca o o o 1.1.1 Da antiguidade at´ Dalton . . . . e 1.1.2 A descoberta da estrutura at´mica o 1.1.3 Entram os quanta . . . . . . . . . 1.1.4 O neutr˜o . . . . . . . . . . . . . . a 1.2 A estrutura at´mica . . . . . . . . . . . . o 1.3 Liga¸˜es qu´ co ımicas . . . . . . . . . . . . . . Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Elementos de Cristalografia 2.1 Cristais ideais e cristais reais . . . 2.2 A estrutura cristalina . . . . . . . 2.3 Tipos de redes cristalinas . . . . . 2.4 Exemplos de estruturas cristalinas 2.5 Direc¸˜es e planos cristalinos . . . co 2.6 Distˆncia interplanar . . . . . . . . a 2.7 Coordenadas fraccion´rias . . . . . a 2.8 Defeitos . . . . . . . . . . . . . . . Bibliografia . . . . . . . . . . . . . Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

moderna Apresentação 65 Introdução 67 5. O caminho para o Modelo Atômico de Dalton – o átomo indivisível 69 6. A mudança do modelo atômico indivisível para o de átomo divisível 85 7. A descoberta da radioatividade e sua influência sobre o desenvolvimento dos modelos atômicos 102 8. A evolução do Modelo do Átomo Divisível: O Modelo Nuclear de Rutherford 109 Referências bibliográficas 117 Parte III Linguagem química Apresentação 120 9. Linguagem121 10. Os símbolos…

FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 FIGURA 27 FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA 28 29 30 31 32 33 34 35 Logomarca ELO Engenharia Junior UFG Logomarca EMAU-ARCO da PUC Projeto Arquitetônico "Bloco Aprendizagem" Projeto Arquitetônico "Bloco…

ela sem trazer riscos à nossa vida, gerando mais igualdade social à medida que oferece a todos o acesso a informação. Pensando nisto, a Schneider Electric, presente em mais de 100 países pelo mundo, mobilizou sua Fundação para cumprir seu papel social, isto é, fazer a diferença nas comunidades onde está presente. A Schneider Electric acredita que esta é a forma mais justa de criar negócios sustentáveis, fornecendo uma energia, limpa, segura, confiável e produtiva de forma eficiente e…

human°. Portanto, antes que se possa entender como cada urn dos organs funciona ou como todos os Orgaos funcionam em conjunto para manter a vida, é necessaria a compreensao dos mecanismos pt.& prios da celula. Os capitulos seguintes sera° dedicados a discussao das funcOes celulares basicas e, pelo restante deste livro, estaremos nos referindo, muitas vezes, as funcOes celulares, como base do funcionamento de Orgaos e de sistemas organicos. O Melo Intern° e a Homeostasia Todas as…

pode ser assegurada da maneira mais simples pela continuagao de uma hist6ria, a semelhanga das situagoes, a identidade dos personagens. Mas nada disto .0 esseneial. 0 esseneial aparece, ao contrario, quando as diferengas pequenas ou grandes superam as semelhangas, quando elas sao primeiras, quando, por conseguinte, duas hist6rias completamente distintas se desenvolvem simultaneamente, quando as personagens tem uma identidade vacilante e maldeterminada. Podemos citar varios autores que…

macroeconômica 4. Estrutura de análise macroeconômica . " " " " 83 . 84 .. 87 . 89 • •,• , x Fundamentos de Economia Capítulo 9 - Contabilidade Social 1. Introdução . 93 2. Princípios lxísicos das contas nacionais . 94 3. Economia a dois sctores: tàmílias e empresas . 95 3.1. O tluxo cireular de renda: as óticas do produto, da despesa e da renda . 95 3.2. formação de capital: poupança, investimento e depreciação . 100 4. Economia a três setores: agregados relacionados…

macroeconômica 4. Estrutura de análise macroeconômica . " " " " 83 . 84 .. 87 . 89 • •,• , x Fundamentos de Economia Capítulo 9 - Contabilidade Social 1. Introdução . 93 2. Princípios lxísicos das contas nacionais . 94 3. Economia a dois sctores: tàmílias e empresas . 95 3.1. O tluxo cireular de renda: as óticas do produto, da despesa e da renda . 95 3.2. formação de capital: poupança, investimento e depreciação . 100 4. Economia a três setores: agregados relacionados…

macroeconômica 4. Estrutura de análise macroeconômica . " " " " 83 . 84 .. 87 . 89 • •,• , x Fundamentos de Economia Capítulo 9 - Contabilidade Social 1. Introdução . 93 2. Princípios lxísicos das contas nacionais . 94 3. Economia a dois sctores: tàmílias e empresas . 95 3.1. O tluxo cireular de renda: as óticas do produto, da despesa e da renda . 95 3.2. formação de capital: poupança, investimento e depreciação . 100 4. Economia a três setores: agregados relacionados…

macroeconômica 4. Estrutura de análise macroeconômica . " " " " 83 . 84 .. 87 . 89 • •,• , x Fundamentos de Economia Capítulo 9 - Contabilidade Social 1. Introdução . 93 2. Princípios lxísicos das contas nacionais . 94 3. Economia a dois sctores: tàmílias e empresas . 95 3.1. O tluxo cireular de renda: as óticas do produto, da despesa e da renda . 95 3.2. formação de capital: poupança, investimento e depreciação . 100 4. Economia a três setores: agregados relacionados…