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Geografia para fazer a Guerra Logo de inicio o autor questionar sobre a importância da geografia para a sociedade, e o desinteresse por parte da mesma em estudá-la. O mesmo também fala brevemente sobre as informações que são dadas sobre a geografia desde o ensino fundamental até o ensino superior. Então Lacoste fala sobre a geografia para fazer a guerra, não apenas para operações militares, mas também sobre a questão da organização territorial que é de extrema importância, ou também para estudo do território adversário um grande exemplo disso foi Napoleão Bonaparte, que tinha a necessidade de obter conhecimentos geográficos sobre os territórios inimigos para conduzir suas tropas na conquistas de novos territórios, caso não tivesse esse conhecimento do local suas tropas estaria totalmente vulneráveis as condições naturais. Atualmente existe toda uma tecnologia a favor dos chefes de estado para obter conhecimentos sobre determinada região, como o caso é o caso dos satélites que através de fotos podem passar informações sobre o relevo, clima, vegetação, rios, entre outros. Mas afirmar que a geografia serve fundamentalmente para fazer a guerra não significa somente que se trata a aqueles que comandam operações militares. Não se trata de lidar somente com tropas e armamentos; trata-se também de prepará-la, tanto nas fronteiras como no interior, de escolher a localização das praças fortes e de construir táticas de defesa. Como estar na citação de Carl von Clausewitz…

------------------------------------------------- Revolução Pernambucana A chamada Revolução Pernambucana, também conhecida como Revolução dos Padres, eclodiu em 6 de março de1817 na então Província de Pernambuco, no Brasil. Dentre as suas causas destacam-se a crise econômica regional, o absolutismo monárquico português e a influência das ideias Iluministas, propagadas pelas sociedades maçônicas. ------------------------------------------------- Antecedentes No começo do século…

prussiano (1844), Manifesto da Partido Comunista (Marx e Engels,1848), As lutas de classes na França de 1848 a 1850 (1850), O 18 Brumário de Luis Bonaparte (1852) e A guerra civil em França (1871). A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica nas obras citadas, atendo-se aos prólogos de algumas dessas obras, de onde foram retiradas informações acerca do momento histórico vivido por Marx quando da escrita daqueles textos, tendo em vista manter uma relação entre o contexto e o…

movimento conseguiu, enfim, tomar o poder em Pernambuco e constituir um governo provisório, que decidiu: º extinguir alguns impostos; º elaborar alguma constituição; º decretar a liberdade religiosa e de imprensa e a igualdade para todos, exceto para os escravos. Não querendo se indispor com os senhores de engenho da região, os rebeldes diziam que pretendiam libertar os negros da escravidão de modo “ lento, gradual e legal No começo do século XIX, Olinda e Recife, as duas maiores…

Baiana: 1798 Conspiração dos Suaçunas: 1801 Revolução Pernambucana: 1817 Guerras indígenas Confederação dos Tamoios: 1555-1567 Guerra dos Aimorés: 1555-1673 Guerra dos Potiguares: 1586-1599 Levante dos Tupinambás: 1617-1621 Confederação dos Cariris: 1686-1692 Revolta de Mandu Ladino : 1712-1719 Guerra dos Manaus: 1723-1728 Resistência Guaicuru: 1725-1744 Guerrilha dos Muras: todo o século XVIII Guerra Guaranítica: 1753-1756 No começo do século XIX, Olinda e Recife, as…

Período Joanino e a Vinda da Família Real para o Brasil Após a chegada da família real portuguesa no Brasil, iniciou-se o período joanino (1808-1821). A transferência do Estado Português para o Brasil foi fundamental para que o país pudesse encaminhar seu processo de emancipação política. Na época, D. João VI, era príncipe- regente e dirigia o governo no lugar de sua mãe doente, dona Maria I, a rainha de Portugal. Em 1808, foi autorizado o livre comércio entre o Brasil e as demais…

nome de sua mãe. O príncipe regente incapaz de enfrentar um inimigo que julgava poderoso decidiu fugir da europa, a noticia foi como uma bomba para os portugueses. Napoleão Bonaparte que amedrontava o princeps, estava no auge do seu poder, era o Imperador da França. Esses problemas agravaram-se mais tarde, com o envolvimento da França na guerra da independência americana. O fornecimento de armas e dinheiro para o exército americano deixou a França financeiramente arruinada…

série de fatores políticos e econômicos, externos e internos, que agravavam gradativamente as tensões no Brasil desde o final do século XVIII. Movimentos externos ao Brasil como a Revolução Francesa (1789-1799), a independência dos Estados Unidos da América (4 de julho de 1776) e do Haiti (1º de janeiro de 1804) serviram como inspiração para revoltas internas como a Inconfidência Mineira em 1789, os Movimentos na Bahia (Revolta dos Alfaiates) em 1798 e a Revolução Pernambucana de 1817.…

desamparo e traição. Depois, de medo e revolta. Para os Portugueses, além da surpresa da noticia da viagem, havia um fator que agravava a sensação de abandono, o fato de a noção de Estado, Governo e Identidade Nacional não existir com idéia de que todo poder emana do povo e em seu nome é exercido, ou seja, não existia o princípio fundamental da democracia, pois, ainda vigorava o regime de monarquia absoluta. O rei tinha o poder total. Criava leis, além de executá-las, os juizes e as…

separação da Colônia. Com a vinda da corte portuguesa para o Brasil, em 1808, ao abandonar Portugal após as ameaças de Napoleão Bonaparte, o então governante de Portugal D. João, futuro Rei de Portugal - D. João VI, transformou de forma profunda e acelerada o Brasil durante a sua permanência, de 13 anos, por terras de Vera Cruz. Este episódio foi extremamente importante para a Independência do Brasil, pois a presença dos membros da Família Real, comandada por D. João, mudou o cenário…