Plano Diretor Flavio Villaça

TITULO AS ILUSÕES DO PLANO DIRETOR Autor Flávio Villaça Argumento central A obra de Flávio Villaça trata sobre, os debates públicos que “nortearam” o Plano Diretor de São Paulo, com o intuito de compreender e questionar seu conceito e funcionamento, diferenciando-o do Zoneamento. Desta forma, apresenta algumas reflexões e associa o Plano Diretor á grande desigualdade e desordem do poder político e econômico, chegando á conclusão que tal instrumento nunca existiu em prática

Fechamento do texto: “As ilusões do Plano Diretor” – De Flávio Villaça _____________________________________________________________________________ “Os planos diretores fracassaram não soem São Paulo, mas em todo o Brasil e América Latina. Fracassaram não só porque eram falhos, mas porque tomaram os desejos pela realidade.” Paul Singer (1995,177) (Retirado do texto “As ilusões do Plano Diretor” Flávio Villaça) _____________________________________________________________________________ O

Centro-Oeste Reflexões do Professor Dr. Flávio Villaça no Seminário Planejamento Urbano, Planos Diretores e os Desafios para a Urbanização Brasileira Goiânia Dezembro de 2012 1. Introdução (Foto: Wagmar Alves – Professor Dr. Flavio Villaça) Do dia 25 a 27 de outubro de 2012, ocorreu na PUC Goiás a conferência com o Professor Dr. Flávio Villaça. O Professor Villaça (USP) possui um vasto currículo na área de arquitetura e urbanismo

FACULDADE UNINGA – INGÁ URBANISMO I Professor: Gleison Acadêmico: Paulo Sergio Lima R.A 10333.13 RESENHA VILLAÇA. Flavio. “uma contribuição para a historia do planejamento urbano no Brasil.”. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1999. Flavio Villaça, Arquiteto pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo; Master of City Planning, Georgia Institute of Technology, Atlanta, Ga. EUA, 1958; Doutor em Geografia Humana pela Universidade

PLANOS DIRETORES RESUMO Até a década de 30, os planos diretores convencionais direcionavam suas preocupações urbanísticas apenas para o sistema viário e para melhorar a beleza da cidade. Com o passar das décadas novas concepções foram introduzidas e os planos transformaram sua base “feijão com arroz” em teses mais racionais e técnico-científicas. Dessa política urbana transformada surgiram vários órgãos de administrações urbanas, entre eles o SERFHAU (Serviço Federal de Habitação e Urbanismo)

totalmente distinto da história do planejamento urbano stricta sensu, e até hoje predomina o zoneamento superada do plano diretor. O planejamento de cidades novas foi continua sendo muito disseminado com os casos de Goiânia, Volta Redonda, Londrina, Maringá e inúmeras cidades de norte paraense. Para percorre essa marcha ré na história, procura-se identificar os antecessores do plano diretor convencional atual como que percorrendo um rio em direção a sua nascente, interferisse-se o planejamento urbano

Ilusões do plano diretor | |Autor |Flavio Villaça | |Argumento central | | | |A diferenciação de plano diretor

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO ARQUITETURA E URBANISMO UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A HISTÓRIA DO PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL – FLÁVIO VILLAÇA SÍNTESE : O URBANISMO E O PLANO DIRETOR Professor: Afonso Celso Gabriella Afonso - CA: 22475760 SÃO PAULO 2015 O URBANISMO E O PLANO DIRETOR Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil Flávio Villaça O Urbanismo tem sua origem na França, em torno de 1910. Porém no Brasil, o planejamento urbano é um tema mais recente que o Urbanismo

disciplina de Tecnologia e Meio Ambiente. NANUQUE 05/2015 Plano diretor O que é um plano diretor? Não é tarefa fácil construir uma definição do que seja um plano diretor, uma vez que estes têm sido alvo de diversas definições e conceituações, e suas características têm variado de município para município. Percebendo isso, Villaça (1999) enfatiza a falta de uma conceituação amplamente aceita para o que seja plano diretor, argumentando que não existe um consenso entre os atores envolvidos

PLANO DIRETOR O QUE É? Definições • [Plano diretor é o] Instrumento básico de um processo de planejamento municipal para a implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos e privados. (ABNT, 1991) • O Plano Diretor pode ser definido como um conjunto de princípios e regras orientadoras da ação dos agentes que constroem e utilizam o espaço urbano. (BRASIL, 2002, p. 40). • É plano, porque estabelece os objetivos a serem atingidos, o prazo

O que é plano diretor? Por Renato Saboya 13 junho, 2008 66 Comentários Não é tarefa fácil construir uma definição do que seja um plano diretor, uma vez que estes têm sido alvo de diversas definições e conceituações, e suas características têm variado de município para município. Percebendo isso, Villaça (1999) enfatiza a falta de uma conceituação amplamente aceita para o que seja plano diretor, argumentando que não existe um consenso entre os atores envolvidos na sua elaboração e utilização

PLANO DIRETOR E PLANEJAMENTO URBANÍSTICO CRATO-CE 2013 INTRODUÇÃO Com o passar do tempo as ações da sociedade dentro de uma “urbe” conduziram ao raciocínio de que necessitávamos não somente de trabalhar, dormir e trabalhar novamente, dando prosseguimento a um ciclo de vida arcaico, obsoleto e autodestruidor do executor, necessitávamos imprescindivelmente de um modo de vida qualificado e cada vez menos quantificado, um conjunto de propostas para o futuro desenvolvimento

Federal de 1988, referentes à função social das cidades e da propriedade e a democratização da gestão urbana. Posteriormente, com a criação do Ministério das Cidades, o Estatuto iniciou seu caminho de volta aos municípios, para se transmudar em Planos Diretores Participativos a serem elaborados sob responsabilidade das prefeituras municipais. Diferentes momentos de um mesmo processo, que reivindica o direito à cidade para todos, a vitória popular representada pela aprovação do EC a nível federal

O texto adota como tema os dilemas do Plano Diretor abordando o planejamento urbano que abrange algumas modalidades como o planejamento de cidades novas, o controle do uso e ocupação do solo que é feito por meio dos códigos de zoneamento e loteamento além do planejamento setorial de transportes, saneamento, etc. Apesar dos muitos conceitos existentes é adotada a definição de que o Plano Diretor é como um “plano que, a partir de um diagnóstico cientifico das realidades física, social, econômica

BARBARA MENDONÇA CONTI LACTA CA: 22460740 O INÍCIO DE UMA REFORMA URBANA Flavio Villaça  Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil,pgs, 231 á 239 Profº.: Afonso Celso Castro São Paulo/ SP Fevereiro/2015 O INÍCIO DE UMA REFORMA URBANA A primeira proposta de uma reforma urbana no Brasil foi formulada no congresso em 1963, mas o golpe militar de 1964 (ditadura) inviabilizou a realização dessas reformas. Em 1970 os temas da reforma urbana reaparecem

Definição Não é tarefa fácil construir uma definição do que seja um plano diretor, uma vez que estes têm sido alvo de diversas definições e conceituações, e suas características têm variado de município para município. Percebendo isso, Villaça (1999) enfatiza a falta de uma conceituação amplamente aceita para o que seja plano diretor, argumentando que não existe um consenso entre os atores envolvidos na sua elaboração e utilização – engenheiros, urbanistas, empreendedores imobiliários, proprietários

foi, entretanto, acompanhado por um incremento na infraestrutura disponível, comprometendo as condições de vida oferecidas à população. Termos como favelização, cortiços, problemas urbanos, transporte de massa, caos urbano, planejamento urbano, planos 1 Por volta de 1950, 33 milhões de pessoas habitavam o campo, contra 19 milhões que habitavam as cidades (GOUVÊA, 2005: 30). Apoio: urbanos, esvaziamento dos centros, diagnóstico dos problemas da cidade, dentre outros, passam a fazer

buscando alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e valorização ambiental. Neste deve delimitar uma área e elaborar um plano de ocupação, no qual estejam previstos aspectos tais como a implementação de infra-estrutura, a nova distribuição de usos, as densidades permitidas, os padrões de acessibilidade, etc. Trata-se, portanto, de um plano urbanístico em escala quase local, através do qual são trabalhados os elementos de moradia, transporte, preocupação ambiental, cultural e social

Proposta de Revisão do Plano Diretor O PDE conta com uma estratégia de desenvolvimento urbano que está pautada em três elementos principais: + Estruturação metropolitana: um território estratégico com o papel de estruturar a região metropolitana. Este território é uma macroárea de estruturação metropolitana e tem por objetivo ser um território de oportunidades e ação estratégica particular. (Plano estratégico que pretende repensar o modelo

Introdução a Arquitetura e Urbanismo – Carla Caldas TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ARQUITETURA E URBANISMO PLANO DIRETOR DA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS Palhoça, Setembro de 2013 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS 1. INTRODUÇÃO Os planos diretores tradicionais vêm sendo duramente criticados já há algum tempo. Aspectos como a normatividade excessiva, a generalidade das diretrizes

“É impossível esperar que uma sociedade como a nossa, radicalmente desigual e autoritária, baseada em relações de privilégio e arbitrariedade, possa produzir cidades que não tenham essas características”. (MARICATO, 2001, p. 51) Villaça (2001) argumenta que uma das características mais marcantes das metrópoles brasileiras é a segregação espacial das classes sociais em áreas distintas da cidade. Basta uma volta pela cidade – e nem precisa ser uma metrópole – para constatar a diferenciação entre os

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.      DADOS DA QUESTÃO    Leia o texto abaixo:    Drº Flávio Villaça  (http://www.saobernardo.sp.gov.br/comuns/pqt_container_r01.asp?srcpg=noticia_completa&ref=4900&qt1=0)  Acesso em 04.02.13     As expressões “planos”, “planejamento urbano” e “plano diretor” têm sido utilizados abundantemente entre nós, nas últimas décadas, nos mais variados meios sociais, como as universidades, a imprensa e o meio político

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – UFG FACULDADE DE ARTES VISUAIS - FAV PROGRAMA DE MESTRADO PROJETO E CIDADE TURMA 2013 PROJETO DE PESQUISA DE MESTRADO: PROCESSOS E TECNOLOGIAS DE PROJETO E PLANEJAMENTO PLANO DIRETOR: MUDANÇAS NA PAISAGEM URBANA E ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA CANDIDATO: ÁLVARO FERNANDES DE OLIVEIRA GOIÂNIA, JUNHO DE 2013. ÍNDICE I | INTRODUÇÃO | 3 | | | | II | JUSTIFICATIVA | 6 | | | | III | REFERENCIAL TEÓRICO | 9 | | | | IV |

prevenção foi de R$ 745 milhões, contra R$ 6,3 bilhões aplicados em ações para conter os estragos causados pelos desastres. Fonte: (Pimentel, 2012.) A responsabilidade da organização das construções urbanas é o Plano Diretor que segundo o arquiteto urbanista Flávio Villaça seria um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física, social, econômica, política e administrativa da cidade, do município e de sua região, apresentaria um conjunto de propostas para o futuro desenvolvimento

Por sua vez com as áreas delimitadas para a ocupação, já o planejamento setorial urbano caracteriza-se pela intervenção de setores econômicos na dinâmica de ocupação e produção do espaço. Outras formas de planejar podem ser os planos diretores urbanos e planos diretores estratégicos. O planejamento urbano, segundo um ponto de vista contemporâneo, tanto enquanto disciplina acadêmica quanto como método de atuação no ambiente urbano, lida basicamente com os processos de produção, estruturação e apropriação

PF – PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL I FLÁVIO VILLAÇA – Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil – O processo de urbanização no Brasil. Villaça (1999) divide em 3 periodos a história do planejamento urbano no Brasil: 1° Final do séc. XIX (1875 – 1930) Comissão de Melhoramentos da Cidade do Rio de Janeiro, “melhoramentos e embelezamentos”. Influencias europeias (Haussmann e Cerdá). Nova classe dominante rejeita o passado colonial e usa o planejamento para impor a sua

Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil – Flávio Villaça Resumo - Professor Maurilio Planejamento Urbano no Brasil – objeto de atenção por parte de vários pesquisadores e só pode ser fruto de trabalho coletivo e de várias pesquisas. Preocupação teórica – O estado tem atuado sobre as cidades enquanto organismos físicos, de várias maneiras: - redes de abastecimento de água e coleta de esgotos - construção de avenidas - casas e parques populares - regulamentado a delimitação

índices de miséria, recebeu o triste título de “ramal da fome”, atribuído pelos antigos usuários da Estrada de Ferro Sorocabana, que foi referência de transporte para região durante muitos anos. Hoje, a carência social ainda é marcante e vários planos surgem para mitigar a situação do sudoeste. De acordo com notícia divulgada em 16 de agosto de 2008, no site do portal do governo do Estado de São Paulo, o Governador José Serra destinou investimento de R$382 bilhões no sudoeste paulista, buscando

Federal de Santa Catarina Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto e Programação Visual II Professora: Maria Inês Aluno: Bruno da Silva Rodrigues FICHAMENTO SOBRE O TEXTO “O QUE TODO CIDADÃO DEVE SABER SOBRE HABITAÇÃO SOCIAL” DE FLAVIO VILLAÇA. Em uma escala historica, o conceitos de se habitar vem sendo alterados, e isso consequentemente altera a disposição física das cidades. Antigamente as residências abrigavam costumes e funções mais amplas que apenas pernoitar, abrigavam também

Resenha: VILLAÇA,Flavio –“ Perspectivas do Planejamento Urbano no Brasil de Hoje” Introdução: Em seu artigo o autor discute o significado real das expressões: “plano, “planejamento urbano” e plano diretor” utilizadas pelos meios envolvidos como a grande solução para o crescimento ordenado das cidades brasileiras e de, como nos dias de hoje, essas expressões já não se aplicam, amplia a questão acrescentando o Zoneamento e a Regulamentação do Parcelamento do solo como parte fundamental do planejamento

especificamente em 1963, realizou-se o Seminário de Habitação e Reforma Urbana, promovido pelo Ministério Trabalho e Previdência Social, cuja experiência política foi interrompida depois de 1964. A legislação urbanística no Brasil, portanto, como bem apontou Flávio Villaça1, tem uma história voltada para a regulamentação da segregação sócio-espacial, não tendo ultrapassado a tradição de policiar usos e ocupações do solo urbano. O período que se encerrou em 1964 – inserido numa conjuntura de governos democráticos

lazer, para as presentes e futuras gerações” (art. 2º, I) e que a “gestão democrática” deve ocorrer por meio da “participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano” (art. 2º, II). Analisar os aspectos cruciais que tornam o município um elemento importante para a eficácia da gestão ambiental, contemplando as diretrizes básicas que constituem a Política Municipal

1. . Estatuto da Cidade e o Plano Diretor (Diagnóstico) 1. Introdução Estatuto da Cidade e o Plano Diretor A maioria da população brasileira reside em cidades, mas apenas uma pequena parcela usufrui de boas condições de moradia, transporte, trabalho e lazer. Muitos brasileiros possuem habitações em situações precárias (loteamentos irregulares, ocupações precárias ou áreas de risco ou de preservação ambiental), com baixo padrão de qualidade de vida e carente de atendimento das

de Pimenta Bueno –RO, mostrando as políticas publicas existentes neste contexto, sua estrutura administrativa e seu modo de atuação. Enfatizando a importância de um planejamento urbano adequado para melhorar a qualidade de vida da população, o plano diretor elaborado pelo município, bem como os programas do governo existentes e disponíveis a população, questionando sua eficácia. Será abordado também a atuação do município no cumprimento da legislação ambiental. 2. DESENVOLVIMENTO Para falarmos

ALAGOINHAS FARAL/UNIRB CURSO BACHARELADO EM DIREITO PLANO DIRETOR E FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA Vinculação e cumprimento da norma Alagoinhas/BA Junho/2013 FACULDADE REGIONAL DE ALAGOINHAS FARAL/UNIRB CURSO DE DIREITO JOSÉ APARECIDO DE SANTANA PLANO DIRETOR E FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA Vinculação e cumprimento da norma Alagoinhas/BA 2013 JOSÉ APARECIDO DE SANTANA PLANO DIRETOR E FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA Vinculação e cumprimento

cidades, pela produção de "Planos Diretores" genéricos, tecnicistas e centralizadores, feitos em gabinetes bem longe da realidade urbana, voltados mais para a retórica eleitoral do que para serem efetivamente aplicados, e que quase sempre acabaram mofando em alguma gaveta das prefeituras[6]. Ermínia Maricato já elencou, em outras ocasiões, os principais problemas dessa metodologia tradicional de planejamento urbano: o descasamento entre o conteúdo regulatório e jurídico dos planos urbanísticos mais tradicionais

FÉLIX DO ARAGUAIA-MT Gilson Paiva de Amorim Taíres Sousa Melo ESTUDO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR NO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA - MT São Félix do Araguaia/MT 2013 Gilson Paiva de Amorim Taíres Sousa Melo ESTUDO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR NO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA - MT Trabalho apresentado à disciplina Seminário de Pesquisa III e Trabalho de

CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE TRANSPORTE TÍTULO DO TRABALHO: PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE São José do Rio Preto, 20 de Outubro de 2014RESUMO Plano diretor é o Instrumento básico de um processo de planejamento municipal para a implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos e privados. (ABNT, 1991). Em síntese, o plano diretor e o plano diretor integrado de transporte são muito importantes, pois indicam as diretrizes e ações

trabalho permanente, que tem por objetivo organizar meios para atingir uma meta, que contribuirá para a melhoria de uma determinada situação/ região. A proposta desse trabalho é estudar o planejamento urbano na cidade de Porto Alegre, conhecer os planos implantados, sistema viário e algumas leis ambientais. Descritores: Planejamento, Organizar, Porto Alegre. Abstract: Planning is an ongoing process of work, which aims to organize means to achieve a goal that will contribute to the improvement

Planejamento, entre outros pontos. No Brasil, seu surgimento mais significante foi com a Constituição de 1.988, onde foram elaboradas as diretrizes para o Planejamento Urbano com o Art. 182. Neste artigo, é citado especialmente as questões do Plano Diretor, mas, também engloba demais artigos e anexos que servem de apoio para a execução de um Planejamento Urbano. O Planejamento Urbano surgiu com a necessidade de melhorias nas cidades, que por volta da época da Revolução Industrial, cresceram repentinamente

sobre as ações, planos e programas, além de permitir a construção de avanços significativos nas ações da área de Habitação do município. A Política Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano segue os três eixos de atuação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano do Ministério das Cidades: - plano e produção de novas moradias; - plano e programas para reduzir a precariedade dos imóveis permitindo a assessoria técnica às famílias por técnicos especializados; - plano e programas de planejamento

economia da metrópole. Para isto analisaremos o Plano Diretor de São Paulo de 2014 e o Estatuto da Cidade. Faremos principal foco nas mudanças e artigos do projeto de Lei que mais repercutiram nas palestras participativas e mídias jornalísticas e alternativas, assim como pontos particulares que achamos de maior relevância no entendimento das utilidades e funções a ser contempladas segundo a Lei Federal nº 10.257 de 10 de Julho de 2001 e o LUOS. Em segundo plano, abriremos questionamentos sobre a real aplicação

construídos acima dela. O espaço como um todo possui valor. Se para Marx a fertilidade do solo era fator determinante do valor de uso da terra agrícola, para o outro Lojkine, a localização definirá o valor de troca da terra urbana. No Brasil, Flávio Villaça usa como exemplo o lote vago que, apesar de estar vago, isto é, não ser produzido, e não ser utilizado, o seu valor aumenta tanto por investimentos públicos de infra-estrutura em seu entorno, quanto a sua localização. Este valor de uso ou terra-localização

PLANO DIRETOR EM MUNICÍPIOS PEQUENOS PEDRO, Vinícius Matheus *1 RESUMO Abrangendo quesitos linguísticos de fácil entendimento geral, o Artigo traz à tona a questão do tamanho da importância do Plano Diretor em cidades de pequeno porte, desenvolvido diante relatos históricos, jornalísticos, de artigos publicados via web, jornais, revistas, livros e até mesmo tirando como base artigos científicos já executados. Levando em consideração não apenas fatores burocráticos, o artigo leva em conta

a elaborar um plano diretor (PD) para ser utilizado como instrumento de planejamento e definição de políticas públicas. “O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana” (BRASIL,1988). Para o Urbanista Flávio Villaça, professor de Planejamento Urbano da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo o PD: "Seria um plano que, a partir de

Resumo – Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil – Flávio Villaça Planejamento Urbano no Brasil – objeto de atenção por parte de vários pesquisadores e só pode ser fruto de trabalho coletivo e de várias pesquisas. Preocupação teórica – O estado tem atuado sobre as cidades enquanto organismos físicos, de várias maneiras: - redes de abastecimento de água e coleta de esgotos - construção de avenidas - casas e parques populares - regulamentado a delimitação de zonas urbanas

Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil – Flávio Villaça Resumo - Professor Maurilio Planejamento Urbano no Brasil – objeto de atenção por parte de vários pesquisadores e só pode ser fruto de trabalho coletivo e de várias pesquisas. Preocupação teórica – O estado tem atuado sobre as cidades enquanto organismos físicos, de várias maneiras: - redes de abastecimento de água e coleta de esgotos - construção de avenidas - casas e parques populares - regulamentado a delimitação

segunda metade do século XIX. O sistema viário original, constituído pelas vias (radiais) de penetração para o interior, foi interceptado pela aplicação de uma malha urbana ortogonal, proposto como núcleo gerador em 1813 e ampliado segundo novos planos municipais na segunda metade do século XIX. A ocupação inicial se deu principalmente junto a essas vias radiais, de sorte que o desenvolvimento para o leste se processou de forma lenta por não se tratar de vetor de acesso à cidade. A ocupação

abordamos as relações verticais que se estruturam em rede, extrapolam a região e inserem Passo Fundo em circuitos econômicos globalizados relativos à produção de alimentos, como cidade de apoio ao agronegócio. Na segunda parte, a partir dos estudos de Flávio Villaça sobre a formação do espaço intra-urbano brasileiro, analisamos a estrutura intra-urbana de Passo Fundo a partir de seus elementos principais (o centro, as áreas industriais e as áreas residenciais segundo as classes sociais) enfatizando suas localizações

Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Médias Cidades, lançado no dia 19/07/2012, projetos de 75 municípios. Anápolis e Aparecida de Goiânia estam na lista desses municípios que foram contemplados. Metodologia de análise De acordo com Flávio Villaça (2012), na abordagem do espaço urbano como produto produzido e na compreenção da importância da segregação na análise deste, a segregação urbana só pode ser satisfatoriamente entendida se for articulada, explicitamente, com a desigualdade ao